Domingo

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Li o A Tarde, jornal que faz anos não leio. Aliás, torço para que o iPad venha logo – espero que meus hábitos de leitura melhorem com um tablete onde poderia ler de tudo, desde jornais a revistas e livros.

Falando em leitura, estou lendo uma biografia de Mao Tsé-Tung que custa a acabar – não que o livro seja ruim, muito pelo contrário, é excelente. É que é enorme – mais de 900 páginas. Mas estou gostando muito. O livro ainda não me demoveu do socialismo, mas sem dúvida alguma diminui um pouco da fé na humanidade.

Séries: vendo Lost e, agora, Caprica. Caprica, para quem não sabe, é uma série derivada de Battlestar Galactica, aquela que, na minha opinião, foi a melhor série de ficção científica já produzida. E Caprica mostra a sociedade do planeta do mesmo nome antes da guerra com os Cylons. Tá, explico: os Cylons são robôs inventados pelos humanos que, lá pelas tantas, revoltam-se e brigam com seus criadores. Mas sempre achei que o melhor de Battlestar Galactica (e agora em Caprica) não é exatamente o teor de ficção científica, mas sim dramas possíveis de sociedades em colapso. Imaginemos um planeta Terra destruído, cuja população esteja reduzida a uns 30, 40 mil seres humanos. Como recomeçar? Aliás, temos obrigação de recomeçar, de reconstruir? Nossos padrões de civilização ainda são válidos? Devemos olhar para trás para construir o futuro, ou não temos obrigação nenhuma, muito menos moral, em reerguer a humanidade? Enfim, as questões são sempre muito intrigantes, e por isso acho que vale a pena assistir Battlestar Galactica e, agora, Caprica.

Eu não sei se isso acontece com o pessoal que usa Windows, mas, no Mac, há uma tradição no uso de programas tipo shareware – programas de baixo custo feito por pequenas empresas ou desenvolvedores independentes, e que quebram um galhão. E, de vez em quando, há promoções fantásticas desses programas. Agora mesmo está em curso o MacHeist NanoBundle. (www.macheist.com). Um pacote de 7 programas, entre eles este que estou a usar, chamado MacJournal. Excelente para se fazer um diário e, quando desejar, postar seu texto no blog. Não tenho paciência para escrever diários, mas, pelo menos, tenho uma ótima ferramenta agora para blogar.

Nada no mundo pode ser melhor do que ficar em casa quando chove em Conquista, assistindo a podcasts, deixando a tv ligada na BBC World enquanto se lê alguma coisa na internet, ou simplesmente lendo.

Preciso aprender com urgência:

– criar bancos de dados relacionais com o OpenOffice (sim, parece meio masoquista isso, considerando que o Bento e o Filemaker são muito melhores);
– aprender a fotografar direito, e melhorar no Photoshop;
– crimpar cabos de rede;
– francês e alemão;
– dar tiros ao correr ou fazer mais fartlek (tá, isso não se aprende, se treina, mas eu não consigo nem treinar);
– fazer frango cozido sem que tenha gosto de isopor salgado.

Bom domingo pra vocês.

Autor: francis

the guy who writes here... :D

4 Comments

  1. Me manda sua receita de frango q eu digo onde vc está errando. Já tentou fazer com sopa de cebola em pacote? frango na assadeira (ou pirex), uma bolotinha de manteiga em cima de cada pedaço (margarina dá igual), um envelope de sopa de cebola em cima de todos e forno. tirar quando estiver dourado.
    Dani tb é gastronomia.
    Saudade, beijo!

  2. Sobre este pacote para Mac que você cita, será que vale a pena mesmo ou não seria um pacote de sete programas que você só vai acabar usando um ou no máximo dois? Se for assim, $ 20 já ficam salgados.

  3. Marcelo: aí é que está: sempre essa promoção vale a pena, porque mesmo que um só programa seja bom, ele dificilmente custaria menos de $20. Nesse caso, vi 3 ou 4 programas excelentes: O MacJournal, fantástico, o Flow, para FTP, muito bom, o Tracks e o RipIt, para copiar DVD’s. Sem dúvida saiu muito bom o preço.
    Aliás, o passado foi mais ou menos o mesmo preço, e eu perdi dinheiro: vinha incluído o WriteRoom, que eu já tinha comprado sozinho antes, por $25…

  4. Dani: coloquei o frango, ao qual besuntei com um tempero em pó da knor e sal, em panela com água fervendo – água que mal cobria o frango. Não é assim que se faz frango cozido?
    Beijooooooooooooo

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