Finalmente.
Juíza de Guanambi foi afastada.
Uma magistrada contumaz no uso da arbitrariedade no exercício de sua profissão, a dra. Márcia Novaes Guerra continuava intocável, não obstante ser de conhecimento público, notório, mesmo, que agia além de suas prerrogativas, tratando mal partes e advogados, submetendo seus jurisdicionados a um clima de terror.
O curioso é que referida juíza publicou obras sobre o terror psicológico no ambiente de trabalho, nada diferente do que ocorria nas salas de audiência de Guanambi, naquela justiça do trabalho.
A punição é exemplar, merecida e bem-vinda. Contudo, não deixa de ser um tanto anacrônica, já que outra comarca terá que conviver com juíza com respectivo histórico.
E aposto um picolé de limão como vão pipocar histórias plantadas por aí afirmando que se tratou de perseguição política, punição ideológica, etc. Balela. Só quem já presenciou a condução a atuação de referida senhora sabe que um comportamento daquele é absolutamente incompatível com o de um juiz.
09/04/2010 em 09:46
Eu ligaria pra nova comarca avisando da meritíssima…
Saudade, beijo!
09/04/2010 em 13:36
Menino, então deu em alguma coisa…
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28/04/2010 em 23:03
Lamento pela atuação da colega, mas afirmo que até apuração dos fatos, não há no que se falar em conduta inadequada, nem tao pouco no uso da arbitrariedade no exercício de sua profissão.
Infelismente, existe muitas má interpretações!
29/04/2010 em 05:44
Laura,
Não sei se me expressei mal, mas a juíza foi afastada APÓS a apuração dos fatos. Houve o julgamento do seu processo disciplinar, e, em razão disso, foi afastada. Portanto, há sim que se falar em conduta inadequada e em uso de arbitrariedade no exercício de sua função.