Coisa que me deixa mais contrariado é ver filme que eu não entendo. Assim como ler livro que não entendo a mensagem subliminar. Por exemplo: li o livro “O Tambor”, de Günther Grass, que gostei, e tal, mas sei que tinha algo que ele tava querendo dizer, disse, e eu não entendi. Assim são os filmes de Bigas Luna, tipo “A Teta e a Lua” (filmão, cada tet, digo, cada performance!!). Ontem assisti um de David Lynch, o tio que fez Twin Peaks. Foi “Cidade dos Sonhos”. Eta filme besta, sô! Ou então besta sou eu, que não entendi p.n.
Porquera de filme
30/03/2003 | 4 Comentários
31/03/2003 em 01:01
mais besta é quem diz que entendeu tudo e na verdade passou o filme todo pensando: “???” Na verdade acho que nem o David Lynch entende… ou ainda, ele não quis dizer nada, só fazer todo mundo de idiota.
31/03/2003 em 17:40
Bem vindo ao clube dos que viram Mulholland Drive e não entenderam nada. Sexta feira passada vi num site um crítico dizer que aquele filme foi feito não pra ser entendido, mas pra ser apreciado – do ponto de vista estético. Algumas pessoas me disseram que é possível ter várias interpretações desse filme. Eu ainda não formulei a minha, pq como vc, tb não entendi patavina.
Abraço.
🙂
01/04/2003 em 16:37
João,
A única coisa a ser apreciada naquela bagaca, do ponto de vista estético, é a tiazinha morena nuela… Aquilo sim é que são.. estéticos! eheheh
04/04/2003 em 17:34
Realmente, concordo com vc em gênero, número e grau. Mas a loirinha não fica atrás, de jeito nenhum. Bela dupla a do filme, não?
LOL