Bueno, acabei não resistindo e fui na sexta-feira à micareta, só espiar… Aí gostei do tal Point do Rock, onde uma galera se reune para escutar rock, e outros afins. Apesar de algumas tribos esquisitas (como os que fazem cara de depressivos, sentados noite inteira), o local era bacana, e evita-se o mal maior do axé. Aí voltei pra lá hoje, onde acabei de chegar! Agora sim a micareta de Conquista começa a fazer sentido… 🙂
Vou dormir, vou almoçar fora… nossa, tá tarde… inté!
05/05/2003 em 16:23
Não sei não!, estudei por mais de seis anos música clássica e popular brasileira na UFBA mas essa questão de simplesmente achar ruim o axé é algo que não concordo. Acho que se está buscando no axé algo a que ele jamais se propôs a oferecer.
Toda música (ou estilo musical) tem a sua função, ou melhor, a sua intenção.
Tá certo que as letras das músicas de axé não lhe acrescentam nada mas não é esta a função dele, cujo “ponto nevrálgico” é o o ritmo, ao que ele induz: a estravasar mas com contato humano (enquanto este point do rock – ao que sugere seu testemunho – evita o contato humano).
A música de carnaval – sempre defendi – é simplesmente para fazer as pessoas pularem, se encontrarem e se amarem (ainda que de forma apenas carnal e até efêmera). Se efetivamente se buscar outra coisa no ritmo haverá equívoco de quem esta nesta busca “insana”.
Que refletir ouça new age, bossa nova etc., quer som ambiente cool, ouça essas trilhas sonoras internacionais de novela, oasis, jamiroquai etc.
Que adrenalina para dirigir ouça Panteras, Green Day etc.
Quer cair na p. acompanhe o axé (eis que este não é para ser ouvido mas curtido na exata medida a que se propõe).
05/05/2003 em 18:21
Putz…
Mas…
Putz…
05/05/2003 em 18:25
(já recuperado do choque…:)
Bom, não dá pra discordar mesmo… Mas, não sei, a coisa é mais profunda – a música cria uma certa licensiosidade, digamos assim, q não sei se é saudável. No Point do Rock havia um certo contato – o povo pulava e se batia em quem tava do lado – e a atmosfera era mais atraente.
Não sei, concordo com o q tu disse PE, mas é difícil aceitar isso assim, de cara… 🙂
P.S. (putz…)
P.S.2 – Ahh, me lembrei de outra coisa: e o fato simplesmente comercial do Axé? E o fato da coisa ter se tornado uma indústria propagadora de valores que podem não ser desejados? hein, hein, hein?
P.S.3 – Vc defendendo o axé, confesso q me assustei!! Parem o mundo que eu quero descer!!
05/05/2003 em 20:37
Se causou celeuma, a tarefa foi cumprida!
11/05/2003 em 21:07
só espiar… hmmmm… tá bom… Deixa de fingimento, criatura! Tu gosta!! :o)
11/05/2003 em 21:19
gosto nada…
04/05/2005 em 14:42
Olha… o Point do rock eh a melhor coisa q tem na mikonkista!!!!
Fui só no sábado!!!!!! max!!!!!!!! eh bom d+!!!!!!!