Hoje vou contar uma história real (como todas as que conto nessa bagaça) que aconteceu comigo. Leiam atentamente, para refletirem na vida… e pensarem como sempre fui sábio… eheheheheheheheh A história é inspirada pelas olímpiadas e pela coincidência de ambas terem um pano de fundo helênico, como verão adiante.
Quando eu estudava tipo a oitava série, ou o primeiro ano, no IST (colégio aqui de Conquista), tinha um evento anual chamado Vivenciar. Ia todo mundo pra algum lugar remoto refletir sobre a vida, ou algo assim. Digo “ou algo assim” porque nunca fui na bagaça, embora às vezes ajudava a coordenadora, que é uma pessoa maravilhosa, a gravar alguma coisa pro evento.
Pois bem: tinha um psícologo que vinha pra esse evento, e um dia inventaram de dançar uma dança sagrada. Não me lembro em homenagem a quem – se à Terra, se à natureza, uma coisa dessas. A música era (e é) linda, e a dança super comovente. Eu escutava a música até muito, mas nunca tomei parte na dança, já que eu não participava, como disse, do Vivenciar, e meu talento pra danças, mesmo as simples é, como direi, proporcional à minha capacidade de entender o mundo – nenhuma (ah, a filosofia… ;).
Mas a música nunca me saiu da cabeça. Me lembrava do som das primeiras palavras da música, e sempre tive a impressão que era grego. Aí, semana passada, bateu uma nostalgia disgramada daqueles tempos, e resolvi perguntar a uma amiga grega, do IRC, se ela conhecia a tal música. Repeti, com sílabas, o som das primeiras palavras. BINGO! Ela conhecia.
Agora começa a tragédia: trata-se de uma música folclórica grega, chamada “O Menousis”. Trata da história de três amigos que estavam a gozar a vida. Os amigos se chamavam Menousis, Mpirmpilis e Memet. Memet, um dia, tirou onda com a cara de Menousis, falando que a mulher dele batia um bolão, e deu, inclusive, uma bitoca nela (a versão original da lenda diz que fizeram mais que isso, mas não vou especular). Menousis, com aquela dor que só quem já foi corno conhece (digo isso por suposição, é claro… eheheheh), chegou em casa, com bafo de cana, já que tomara todas e mais algumas, desceu o sarrafo em sua mulher, que veio a perecer. No outro dia, Menousis, lamentando que só ele, pedia à mulher para acordar… Detalhe: parece que o incidente realmente ocorreu.
Moral da história: dançaram pra um corno!!!!!!!!!!!!!!! Isso dá Procon!!!!!!!!!!!!!!!!!! ehehehehhheehheheheheheheheheheheh Presente de grego é isso aí… ehehehehehehehehehe