Putz, eu fui deixar um comentário no Shaggapress, já que sua autora me toma por um insensível odiador de Ruffles (eu gosto de Ruffles!!! Só acho que eles provogam efeitos estomacais imprevisíveis se não comidos em companhia de uma boa coca-cola light!), quando fui citar um post de minha autoria sobre prazos. Aí descobri: nunca escrevi o tal post! Mas eu JURO que tinha escrito!!!
Se não escrevi, escrevo agora, caralho:
Acho eu que na vida não deveríamos ter prazos. Que as coisas deveriam ser imprescritíveis. Que nunca perdêssemos a hora de dizer “eu te amo”, porque já passou. Que nunca ouvíssemos a frase “agora é tarde”. Que sempre fosse tempo de remediar, ou de fazer o que não foi feito… à tempo…
A não ser dívidas, claro… essas deveriam prescrever ontem…
17/11/2005 em 06:10
Bom texto! Bom dia!
17/11/2005 em 07:34
Tem jeito de prazos não existirem? Não. A vida moderna existirá sem prazos? Não? Dá pra viver civilizadamente sem prazos (que não sejam esses oníricos e sentimentais)? Não.
Custa, então, pelo amor da Virgem Maria, respeitar a menor norma de boa convivência entre cliente e fornecedor? Como é que cobra prazo se não oferece uma contrapartida? Como toda paulistana que se preze, sou neurótica com prazos e horários. Não dá pra imaginar que a gente sairia de Bedrock para a fábrica do Sr. Spacely sem compromisso com prazos.
E se falar mal da Fanta de novo eu rogo uma praga bíblica pra vc!
17/11/2005 em 07:41
Daniii, façamos aqui o joguim da Pollyana, aquela garotinha sem-vergonha que sempre queria se safar se suas responsabilidades com uma historinha de ver o lado bom… 😀 Prazos significam riscos. Tá, você sofre porque outros não os cumprem… O sofrimento acabaria, pois, se eles não existissem! 😀 Aliás, você mesmo não se estressaria com eles! 😉
E acho que só saimos de Fred Flinstone para Jetsons por causa de muito sofrimento e ranger de dentes, chicotadas mis, petelecos na orea e coisas do gênero. Não sei se foram os prazos… eheheheh
Naaaa, eu tenho que concordar com você. Fica lindo na poesia, mas a vida é dura. Infelizmente eu também sou neurótico com prazos. Só consigo fazer alguma coisa se tenho o maldito prazo chegando. Daí a minha idéia: sem prazo, eu não faria mais nada… ah, o paraíso… 😀
Já a Fanta… hmmm não falo mal dela hoje não… arrrrrouuuuut! 😉
11/12/2005 em 12:26
“Nunca é tarde para se lutar, pela felicidade nem tampouco é tarde para se acreditar na possibilidade de mudanças… Tarde, é uma conceito de tempo presente na mente cansada dos que, por fraqueza ou medo, entregam-se ao desespero e fazem sociedade com a derrota. A desistência é o caminho mais fácil dos que não gostam de lutar. A vida é uma maratona permanente, que condecora aqueles que jamais abandonam as pistas, ainda que cheias de obstáculos…”.