– exame de sangue
– café-da-manhã no Rei do Mate (quiche de alho poró e suco de cajá)
– comprar um tênis novo
– mexer no N810 com um amigo meu, além de discutir as conveniências de um Asus Eee
– ficar preso no trânsito por causa do povo pegando as camisas para uma série de shows em andamento
– ler “Nas Peles da Cebola”, de Günther Grass
– assistir o mais novo Episódio de Battlestar Gallactica
– leitura na net sobre o maluco que instalou o MacOS X num Asus Eee
Não, não vou na tal série de shows. Caro, o que já seria razão suficiente depois do tiro que foi comprar o tal tênis. Aliás, não entendo como as pessoas pagam tão caro por coisas assim – tipo, pagar 200 reais para ver o Chiclete com Banana. Nada contra o tal grupo, mas, caramba, a Micareta foi há 2 semanas! Além do mais, porque o empresário não trouxe a banda na Micareta, para compartilhá-la entre pagantes e não pagantes, devolvendo alguma coisa à terra?
Aliás, essa falta de noção de comunidade me irrita. Por que raios algumas empresas riquíssimas instaladas à Av. Juracy Magalhães nunca cuidaram de fazer seus passeios? Por que tudo tem que vir do poder público? Aí criticam: “é obrigação da prefeitura” – ora, numa democracia, quem controla o administrador é o povo. Num país onde os municípios vivem com o pires na mão, é hora da sociedade começar a tomar conta das coisas, doar um pouco de si, construir uma cidadania solidária, não esperando pelo Estado, mas coadjuvando-o.
Enfim, surtos de sábado.
No mais, esperar pelo fim do feriado, continuar a correr e olhar pra frente.