Vou na mudança, que a mudança veio. Agora é respirar, e ir em frente. Fazer coisas boas, devolver ao mundo o que ele fez por mim. E pegar outras coisas legais no caminho, que no final a gente aproveita. E tudo se aproveita, tudo serve. E que venha a chuva, que venha o sol: secos ou molhados, somos todos gente, irmãos ou filhos bastardos. E sim, se nos batem, doem. Mas se nos amam, amam a tudo, e tudo é de todos. É o caminho adiante, com suas curvas bonitas, com vento no rosto e a sensação de que nossa pele, agora, é dura, e nada nos derruba.
Vou na mudança
07/01/2009 | 2 Comentários
07/01/2009 em 23:25
Vc andou correndo de novo, né? doido, doido de endorfinas…
Ou eu preciso correr, ou cortar os pulsos. Ou ler Pollyana mais uma vez.
E agora é sério: ou você vem pra cá, ou vou praí, mas vou canrando o passo do elefantinho até vc me expulsar da sua casa.
Beijo, saudade!
10/01/2009 em 12:05
Uau… quiéque foi isso?