25/06/2010
por francis
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Em Lugano

Finalmente testando o ipad. Unico defeito: horrivel pra digitar. Fantastico para todo o resto. Pena que ainda nao tem correcao para o portugues.

O cantao de Ticino é muito interessante, porque é a Suica, mas com toque latino. Aqui, ao contrario do que eu disse no Posturas anterior, voce pode pedir opiniao a um vendedor sem parecer um ET.

22/06/2010
por francis
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Impressões

Assistir a jogos do Brasil fora daí dá um banzo meio que inexplicável. E foi muito bom assistir ao jogo junto com outros brasileiros. A torcida foi muito animada.

Mas quem pensa que os suíços são desanimados, ledo engano. Assistir o jogo da Suíça (e ver aquele espetáculo terrível) foi tão divertido quanto. Eles gritavam, xingavam, tomavam cerveja… E o telão falhou, o povo deu risada, o telão voltou com uma novela, o povo ria… Enfim, foi muito bom mesmo!

É claro que os suíços, como todos os povos, não cabem exatamente em um rótulo. Mas as experiências com atendimento às vezes são boas, e, na maioria das vezes, são estranhas: não peça a um vendedor suíço uma opinião do tipo “você acha melhor esse ou esse?”. A resposta vai soar rude, mas pra eles a pergunta é que é estúpida. Eu dificilmente me acostumaria com isso, pra dizer a verdade.

Confundi tudo hoje: celular com o horário do Brasil, fui usar um aplicativo no iPhone para localizar os bondes e trens, e ver os horários de partida. Deu tudo errado. Merda.

A bateria do iPhone 3G já não durava muito. Com esse iOS 4, não dura nada. Bosta.

O melhor vem agora: comprei um iPad! É fantástico. Vai virar o computador principal de muita gente, sem dúvida alguma. Via senhoras de idade testando na Apple Store. Algo sensacional, mesmo. Não comprei a versão 3G – está esgotada, sendo que a previsão é que só deve chegar em umas 3 semanas. E, pensando bem, não faz muito sentido: a gente já paga plano de dados para o celular, gastar com plano de dados para o iPad não me parece sensato. Vou fazer um jailbreak no iPhone (no próximo) e usá-lo como roteador.

De resto, frio danado aqui – nem parece que é verão. Saudade de casa, mas adorando cada segundo. Rever amigos que não via há 10 anos, ir na Apple Store, pensar sobre a vida… enfim, aproveitar toda a perspectiva que uma viagem nos dá.

21/06/2010
por francis
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Em uma apple store

Testando o iPad. Sim, é fantástico. Não, nāo quero sair daqui.

20/06/2010
por francis
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PS

A propósito do post anterior, segue vídeo enviado pela tal testemunha sobre o forró na Europa:

20/06/2010
por francis
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O Brasil tá virando mainstream?

Ok, meio pretensioso falar sobre o Brasil no mundo, principalmente estando fora há apenas 3 dias.

Não sei se é a época da copa do mundo, quando parece que nos esforçamos pra esquecer nosso lugar no rol dos países de 3º mundo (embora 3º mundo seja conceito muito pequeno pra rotular o Brasil, país complicado e complexo que é), mas sinto que aqui em Zurique estamos meio que na moda. Vejo bandeiras brasileiras em muitos lugares, provavelmente estendidas por imigrantes. Mas há algo mais de Brasil aqui do que as havaianas e caipirinhas que há anos fazem sucesso por essas bandas.

Ontem, por exemplo, me levaram a um forró aqui! Imaginem eu, um Robocop nesse particular, sendo conduzido a um forró, ainda que sob protesto. Bom, havia sempre a vantagem do anonimato, ainda que preciso calar uma certa testemunha… 😀

Estranho ver pessoas dançando forró enquanto conversam e pedem suas bebidas em alemão suíço. Estranho sair e ver as placas de trânsito em alemão, e pessoas de várias nacionalidades andando pelas ruas. Estranho ouvir Geraldo Azevedo em ritmo de forró, e uma música que Ilminha sempre falava, uma tal de “Não se avexe não”, com garçonetes loiras e de olhos azuis a trazer e levar copos. Estranho ver suíços, italianos, alemães, bolivianos, etc., todos dançando forró, e, estranho, não forró tipo-exportação, mas forró autêntico.

Enfim, se o Brasil continuar a crescer, parece que sua expansão cultural já terá começado antes… Mas a dor de cotovelo de ver suíço dançar forró melhor do que eu jamais conseguiria é maior do que a dor de cabeça oriunda de 2 grapas, 1 caipirinha, uma taça de vinho e uma cerveja que um amigo daqui me fez tomar.

16/06/2010
por francis
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Magic 11

Recebi por e-mail. Emocionante. Vídeo com os gols da seleção fantástica de 1982.

13/06/2010
por francis
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Livros que li: Uma Criança Abençoada

Título original: Et velsignet barn
Autora: Linn Ullmann

Trata-se de livro escrito por Linn Ullmann, filha de Ingmar Bergman. Livro bacana, com um tema central que serve de pano de fundo para narrar a relação por vezes difícil entre pais e filhos e as cicatrizes que nunca desaparecem dos pequeninos e superficiais traumas que todos temos daquilo que os ascendentes chamam de nossa criação.

Vale a pena, sem dúvida.

13/06/2010
por francis
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Filmes que vi: A Menina que brincava com fogo

Outro filme da trilogia Millenium, do escritor sueco Stieg Larsson. Mesmos atores de “O Homem que não Amava as Mulheres”. Excelente filme.

Vou ver se assisto hoje ao último dos três, “A Rainha do Castelo de Ar”.

13/06/2010
por francis
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Notas do gelo

Como bem falaria Emma (que saudade), “hace mucho frio!”…

E, com o frio, a preguiça, a comilança e a súplica pelo sol. O sol até veio, mas eu até que fugi dele um pouco, como se não o merecesse… Mas, enfim, isso é uma outra história.

O que eu queria falar de verdade é sobre algo que me irrita muito, e que hoje, se fosse num dia de muita endorfina, eu teria respondido: hoje em dia, ao comprar com cartões, somos encorajados, nós mesmos, a inserir os cartões nas respectivas maquinetas, correto?

Pois bem: fui ao McDonald’s hoje comer o tal McAlemanha (grande decepção – é apenas um cachorro-quente mais refinado que não é tão gostoso quanto um bom cachorro-quente de R$1,00 da frente do Seminário N. Sa. de Fátima), fui pagar com o cartão. Nisso, fiquei esperando que aparecesse no visor da máquina os dizeres “Insira ou passe o cartão.” Quando o texto apareceu, me diz a funcionária do caixa: “Pode inserir o cartão, senhor.” Tá, eu, zoiudinho, cidadã viu que era cegueta, achou que eu precisava que ela me dissesse. Quando, então, apareceu na máquina “Senha:”, informa a doce atendente: “pode digitar a senha, senhor”. Espumei um tiquinho, mas, bolas, é fim de semana, relaxa, homem. Porém, como tudo sempre pode piorar, aparece na máquina: “Transação Aceita” (ufa!) e “Retire o cartão”. Quando faço menção de fazê-lo, claro, a insofismável caixa arremata: “Pode reitrar o cartão, senhor.”

Vai ver o McAlemanha era bom – eu é que havia perdido o apetite… 😀

Terminando um livro, bateu fome. Pés gelados, e fome. Penso em fazer um prato chinês que um amigo chinês me ensinou a fazer com utensílios chineses. Tá, é pirraça: trata-se de um ovo frito com shoyo e cebolinha. A merda é que não tenho cebolinha. Será que deixa de ser um prato chinês se eu não usar a cebolhinha? Sim, porque ovo com arroz domingo à noite é deprimente… 😀

Semana começa. Férias idem. 20 dias fora. Muito a descobrir, muito a pensar, muito a decidir. De certo, só o iPad que virá, já que, como todo fanboy, tenho que trazer algo Apple de lá de fora. E, em uma provocação do destino, o forum poderá voltar, e eu que me internar com o stress que isso acarretará com viagem marcada pro meio da semana + jogo do Brasil + prazos que voltam a fluir. Enfim, A Vida é Bela, mas Central do Brasil é melhor…

Falando em McDonald’s, já testaram o McItália? Deveria entrar pro cardápio!

Eu devo dizer que quase nunca como no McDonald’s. Com a patologia da corrida, procuro me alimentar com coisas mais saudáveis (e insossas). Daí, ando muito mais no Subway (ou na Vida Natural, lanchonete aqui de Conquista que, um dia, vai tomar o Brasil). Mas sacumé… Férias chegando, a gente vai ficando menos neurótico, aí resolvi comer no McDonald’s, até pela nostalgia de voltar lá, relembrando que já trabalhei no McDonald’s (por 3 dias, mas trabalhei)…. Vi hoje que mudaram o método de salgar a batata! Antes, ensinavam pra gente que eram três séries de três sacudidas com o saleiro. Agora tem um dispositivo que, segundo me pareceu, é repousado sobre as fritas pelo preparador, deixando cair a quantidade certa de sal. Bah!

Ano passado, ao ir pra Maratona de Zurique, não levei nenhum adereço que demonstrasse minha origem brazuca – sabe como é, depois da moça que se cortou lá, acho que não seria boa RP… Mas esse ano, com copa do mundo, Brasil amiguinho do Irã, essas coisas, vou levar bandeira, camisa, a p… toda! E vou, talvez, se a coragem, Gaëlle e Matthias permitirem, correr a meia-maratona de Bettmeralp. Não deveria, porque é uma altitude danada, mas acho que devo encarar o desafio até como agradecimento por estar respirando novamente, com a asma sendo tratada.

A propósito, na hora de comprar a blusa para correr a tal meia-maratona, acidentalmente comprei a da seleção de vôlei. Feminina. Merda. Voltei pra trocar, e a masculina, mais feia e com o nome “Giba”, não tinha no meu número. Comprei da de futebol, triste, porque não tive coragem de dar R$250,00 na própria para esporte. Feita de garrafa pet, segundo o vendedor. Caraio, por que então não é mais barata, se é reciclada? :S E não me façam contar a saga para achar o tamanho da camisa…

Dêem licença, que vou firtar ovo… er… digo, preparar meu prato chinês.

13/06/2010
por francis
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Filmes que vi: O Sequestro do Metrô 123

Pronto, tá registrado.

😀