Gastrite, falta de ar, canela doendo e Battlestar Galactica terminou. Se tem mais alguma coisa ruim pra acontecer, que seja logo, que mês que vem quero descanso.

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Acho que é mania de brasileiro escutar conversa dos outros. E a gente ouve cada diálogo teratológico. Só no Brasil alguém iria a uma repartição (no caso, a Diocese) e diria o seguinte:

“Ah, me mandaram vir aqui com esses papéis falar com o cabeludo.” E, olhando para seu interlocutor, disse: “E você é o cabeludo, não?”

😀

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Antes que fique velho e cheio de manias. Antes que fique velho.

Hoje trabalhei, e não vou comprar açaí pra fazer em casa. Vou comer na rua. Vou ver o sol.

Bah, que saudade de casa… 🙂

Um blog é, também, um depósito dos sentimentos de quem o escreve, ainda que isso nem sempre faça sentido para quem o lê.

Descanse em paz, Anne-Cath. Vestly.

Trata-se de autora e atriz norueguesa, cujo delicioso filme “Mormor og de åtte ungene i byen” me lembrou os antigos de Oscarito ou dos Trapalhões, não sei.

Grande coisa, dirá você, leitor revoltado com aquela idéia de que advogado só há dois tipos: o que pensa que é deus e o que tem certeza. Mas não, não digo que sou advogado porque seria a melhor das profissões. É que, boa ou ruim, é a que tenho, é a que me foi outorgada pelo governo e pela autarquia-ou-não-sei-o-que chamada OAB, e é aquela à qual me habituei e que não troco por nada.

Gosto de advogar. Gosto de tomar partido. Sempre achei que tinha vocação para decidir. Enganei-me. Gosto é de apoiar, é de torcer, é de querer um resultado favorável para o meu cliente, seja motivado pela recompensa, seja porque, ora, se posso torcer para um time, por que não posso torcer para alguém que, diferentemente de uma equipe esportiva, depositou em mim sua confiança? E olhe que, hoje em dia, confiança é artigo raro.

Vou voltar a advogar. Quando, não sei. Mas vou voltar a fazê-lo em tempo integral. Quero voltar aos corredores dos foruns. Quero conversar com meus clientes, ainda que, graças à lentidão do judiciário, sejam poucos os momentos daquele encontro final onde o cliente diz: “obrigado, valeu a pena”.

É isso. Nasci para agradar. E é o que quero fazer.

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Num ponto bem distante desse post, relato que hoje, ao entregar um cheque em pagamento ao serviço no Ford Ka da moça do shopping por ter eu, em razão de uma distração, beijado seu carro, recebi seu cumprimento dizendo que é raro que alguém assuma a culpa quando poderia ter simplesmente se safado indo embora. Enfim, a idéia passou-me pela cabeça, ainda que por uma fração de segundo. Mas não seria eu jamais tranquilo se lesasse alguém. E agora, ao ter ouvido isso dela, na próxima (toc-toc-toc) nem me passará idéia tão estapafúrdia.

E ninguém vai consertar meu pára-choque… chuif…

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E falta pouco mais de um mês para a minha maratona. Começo a duvidar de que completarei a prova. Mas vou tentar. E que, bolas, se o aquecimento global servir para alguma coisa, que seja para fazer do dia 26 de abril um dia com seus 25 graus em Zurique.

De fato, é a PVC.

Tá, uma só: colocaram pacote de SMS no Oi Conta Total. Já não era sem tempo…

Gastrite devido a stress. Perna doendo. Rinite alérgica.
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É impressão minha, ou só tenho doença de rico? 😀

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Essa menina escreve bem pra porra… Tá, eu sou tosco até pra dizer do que eu gosto… A verdade é que queria ser mais tosco ainda, porque chega de tanta civilidade… Como diria a Carolina Dieckmann (hehe, adoro citar isso), “o mundo não tá essa coisa toda não pra gente ficar sorrindo, mostrando os dentes…”.
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Eu quero que a Carolina Dieckmann, o Roberto Jefferson, a Jenny Shecter e o lenhador da chapeuzinho-vermelho se fodam. Este último não tanto, mas os outros, se possível, por equinos de bla-bla-bla… [:D]
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Por favor, dêem um desconto – foi um dia de cão.

Passei a noite em claro. Náusea. Deve ter sido a pizza de meio-dia. Não fui trabalhar, vendo se o enjôo passa.

Aproveitei para assistir a alguns podcasts que não via já há algumas semanas. Comecei por The Byte of the Apple, da CNET, e foi muito legal. Passou uma reportagem sobre Steve Wozniak no programa “Dance with the Stars” (tipo aquele que tem no Faustão). E é por isso que as pessoas adoram o Woz. Um cara que, acima de tudo, quer se divertir, sem ter que provar mais nada para ninguém. Por isso que sempre vou preferir ele ao Jobs.

Vendo Cranky Geeks, com o Dvorak. Esse é o melhor podcast que conheço. Quando lembro de nossa breve e desafortunada aventura pelos podcasts (via Abobrinhas Digitais), vendo hoje o Cranky Geeks, penso que esse é o modelo ideal.

Morrendo de sono. Dormi mal noite passada, e, quando isso acontece, perco o dia que a ela segue. Não consigo dormir de dia, portanto fico que nem um zumbi.

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Testando fone de ouvido bluetooth da Nokia que ganhei (BH-501). Não gostei da qualidade do áudio, mas adorei o fato de usar um fone de ouvido sem fio com o meu computador. Dá pra ouvir música, usar o Skype, essas coisas. Mas é ruim porque, se o celular toca, eu não ouço… Aliás, queria um daqueles fones de ouvido bluetooth que suportam mais de uma conexão ao mesmo tempo. E queria a paz no mundo.

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Há sextas-feiras que são boas. Há sextas-feiras que são péssimas. E houve ontem, que não sei o que foi, ao todo.

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Vontade de programar a ida a alguma rave em algum navio e ficar nele uns 10 dias. Alguém sabe de alguma lá pra agosto/setembro?

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Uma semana sem correr, e estou com síndrome de abstinência. Preciso correr. A canela já está quase boa. Acho que segunda volto. Preciso estar pronto para a maratona. Falta um mês…