Ontem peguei-me a ter saudade dos momentos em que tive minha sobrinha Bia (que, como quem acompanha este blog com fidelidade sabe, é minha sobrinha que nasceu no finzim do ano passado) no colo. Poucas coisas são mais bacanas do que pegar um trenzim daquele nos braços e ficar zanzando, enquanto a pequena rainha pensava, nos dizeres do pai coruja, “nos problemas da humanidade e em formas para resolvê-los”. Ou, ainda, nos investimentos dela! 🙂 Só não publico uma foto do momento para preservar o futuro dela, que será uma executiva poderosa, ou uma cantora de rap famosa, quiçá a médica que descobrirá a cura pra um bocado de coisa, ou mesmo a primeira mulher a ser presidente da república – e certamente não gostará de ver foto sua enquanto bebê espalhada por aí. Mas, acreditem, é a coisa mais doce do mundo – não sei porque não mencionei isso nos posts que fiz quando estava em Salvador. Mas foi, sem sombra de dúvida, a companhia mais agradável (e todas as outras companhias foram muito bacanas) de toda a viagem… Bia, o tio tá com saudade!!!! :))
