Bueno, como disse em um comentário, cheguei de Salvador na segunda-feira pela manhã. A viagem foi tranquila: novamente, não foi uma senhorita linda e maravilhosa que foi ao meu lado (nunca é), mas sim uma simpática velhinha. Com 5 minutos de viagem, rimos do barulho de um ronco de um sujeito sentado algumas poltronas atrás. Em Feira de Santana, acordei com meu próprio ronco (ladies, relaxem: isso só acontece em viagem). Ao chegar a Conquista, idem. Olho para uma velhinha que parece não ter dormido… por que será? ehehehhe
A semana tem transcorrido bem. Alguns ajustes menores foram necessários (estou sem carro, lembram?), mas tudo tem corrido super-bem.
Esse post foi só para informar que cheguei bem a Conquista. As pessoas em volta sempre me perguntam agora se estou bem, como eu estou, etc., o que às vezes é difícil de compreender (embora entendo a preocupação). O acidente, pra mim, é passado. Ontem, inclusive, passei lá pelo local, e, diferentemente dos filmes americanos, não tive nenhum ataque de pânico, de histeria, ou nada. Tava mais preocupado em matar uma mosca que pousava no meu nariz. Não que eu seja um super-homem, ou um cara insensível, duro (bom, duro eu sou, às vezes…), mas é que redescobri minha fé em Deus com isso tudo, e sei o quanto Ele me preservou. É, tem ateus que lêem esse blog. Bom, tirando o fato de que eles vão pro inferno (eheheheheh), espero que compreendam que a fé é dessas coisas que não se explicam. Se torce para o Flamengo, por exemplo. Por que? Pessoas que vestem camisas rubro-negra são necessariamente melhores do que os que vestem tricolor? Pois assim é a fé: não se explica, se tem, e eu tenho a sorte de ter alguma. E a fé, como se sabe, basta ser do tamanho de um grão de mostarda…
(P.S. – a comparação entre torcida de time e fé foi apenas para explicar que nem sempre é a mera razão que nos guia – a fé em Deus me parece superior a tudo isso)