Que dia, que dia…
Após dia árduo de trabalho (quatro reuniões, uns 20 telefonemas, 6-8 ofícios e outros tantos atendimentos), vou à médica charmosa. Charmosa e disputada: 2 horas de espera. Saio do consultório às 8 da noite, não sei se com mais pena de mim ou da doutora, que ainda tinha que atender mais duas pessoas.
Resolvo ir ao supermercado para comprar pão. Engraçado: quando mudei para este apartamento, não faltava nada. Agora, falta tudo. Pois bem: fui comprar pão, acabei comprando atum, queijo, banana, maçã… Resultado: 20 minutos de feira. Às 9 da noite chego em casa. Mas onde estão as chaves?
Deixo as compras no chão, vou ao carro ver se caíram por lá. Não caíram. Volto, pego as compras, e vou ao supermercado. No caminho, lembrei que posso ter esquecido na repartição pública onde trabalho. Em lá chegando, o vigilante, após checar que eu sou eu, apesar de ali trabalhar por 4 anos, me cede a penca de chaves, quase medievais. Luto contra elas para tentar abrir as 4 portas até chegar à minha sala. Vejo minhas chaves. Apanho-nas. Outra luta para fechar as portas. Volto para casa. 21:30h, e a sensação de que o dia voou e eu ainda não sei o que aconteceu nele…
…
PS – Alguém aqui tem o hábito de comer pão integral com queijo e tomate? Se tiver, acrescente atum, se faz favoire.