Comecei a escrever um post tão depressivo que acabei eu mesmo deletando-o. Ora, o que os leitores vão pensar de mim? Sábado à noite, escrevendo algo tão sombrio?
Portanto, vou ser engraçadinho no presente post – tá, engraçadinho, não, que também não sou tão ciclotímico para passar do “depressivo” ao “eufórico”, mas pelo menos não vou frustrá-los ou prometer e não entregar.
Enfim, o sábado foi como todos os outros: almoço no shopping, idas ao supermercado, acrescido de experiências com pães na tal máquina de fazer pão, e assistindo a podcasts. Estou na dúvida se vou ou não à maratona de Curitiba, em novembro.
Essa semana chega o brinquedinho novo, o Macbook Pro, e vou montar minha nova rede de casa, agora 801.11n, para que eu possa transmitir nenhum arquivo para nenhuma outra pessoa. Sim, às vezes me surpreendo com as coisas que compro no impulso. Semana passada comprei uma $#%^& de um tablete gráfico, achando que o MacOS X iria reconhecer lindamente a minha escrita. Ora, se a minha professora da 4ª série (e, pra mais ou pra menos, suas sucessoras) nunca entendeu a minha caligrafia, por que raios esperava eu que o computador entendesse? Pronto, mais um troço que não sei onde guardar, a não ser que o talento de um photoshopista baixe em mim. Na verdade, desconfio que, enquanto não casar, nunca vou conseguir usar dinheiro de alguma forma racional. Dizem que as mulheres são excelentes em nos fazer economizar. Vai ver é isso que preciso fazer: me casar, seja pra ter com quem dividir a tal rede 801.11n, seja para ter uma personal finance manager, ou whatever.
Gadgets, gadgets, gadgets. As coisas que compramos e que nunca usamos. O tal do Wii, coitado, essa semana teve um breve retorno à usabilidade. O appletv, ainda bem, uso para ver os filminhos baixados e que nunca vão ser exibidos no cinema daqui, que nem filme legendado passa, quando mais filme chinês. Em compensação, a máquina de fazer pão tá bombando, e eu engordando.
Em outubro vou à Chapada – Lençóis. Vamos ver se um pouco daquelas trilhas traz de volta o resto da sanidade que se foi.
Dani ligou ontem, e isso já me basta. 🙂
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Esses dias tive que conversar com telefone com uma colega de Londres. Engraçadíssimo conversar em inglês sobre direito. Se fosse sobre informática ou pornografia (hehehe!), tudo bem, mas sobre direito? 😀
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Amiga em Timor-Leste, voluntária da ONU – duro saber que você tá tão longe, apesar de que, quando estava aqui, a gente não se via tanto, né? Mas sabia que você tava ali, pertinho, naquele agreste lá no norte. Bom, aprenda tetum, fiscalize as eleições, e volte logo, que não aguento mais a idéia de comprar uma calça jeans sem você me perturbar até eu lhe dar um cascudo! 🙂
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4 de 4 pessoas com quem falei essa semana sobre depressão já a tiveram ou a têm. Durma com um barulho (ou silêncio) desses.
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Senhor, posso pedir um Mini Cooper S de presente? Posso?
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Descubri que a Starbucks no Brasil não trabalha com franquias. Pena: se ganhar hoje na mega-sena não vou poder realizar mais um dos meus sonhos megalomaníacos de abrir 3 lojas Starbucks aqui em Conquista, para tomar 3 ou 4 copos grandes de Moca. Bosta.
29/07/2009 em 20:08
A rotina, no interior ou na capital, é sempre presente.
Não se deprima!