Minha primeira viagem sem o notebook. Vim somente de iPad.
Percebi que dá pra suprir quase todas as minhas necessidades. Claro, trouxe o teclado bluetooth, a fim de, em uma emergência, poder trabalhar com textos. E foi o que aconteceu: precisei corrigir alguns contratos.
A pena é que o Pages não suporta mudar a cor do fundo do texto, nem importa textos com fundos coloridos. Assim, fiquei impedido de vir os grifos que o cliente colocou em um contrato.
Tambêm estou chateado com o hotel. As conexões ethernet não funcionaram direito com meu adaptador Airport Express, e o sinal wireless era ruim em um dos quartos que fiquei.
O iPad é tudo o que um notebook deveria ser: rápido, leve e com uma bateria que dura horas. Venho a Belo Horizonte uma vez por ano para fazer a revisão dos olhos, e as vezes a espera pelos exames é entediante. Com o iPad podia jogar Scrabbles, ler (estou lendo “A Sombra do Vento”), checar e-mails, etc. Enfim, como eu disse em um post anterior, acho mesmo que o futuro da computação é algo como o iPad. Consigo imaginå-lo como meu computador principal, caso algumas outras interfaces pudessem ser integradas.
O chato, ainda, é a acentuação em português. Espero que atualizaem logo a firmware para incluir o português, e o layout US International PC.