17/06/2005
por francis
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Santa Missa em seu lar

Mensagem postada numa comunidade do Orkut, com a qual concordo plenamente, e que coincide com minhas próprias idéias sobre o tema. Vale dizer, pra quem não sabe, que professo a fé protestante, muito embora não frequento igrejas já há algum tempo.

“Os princípios do Cristianismo e a vida secular
Fantástica a idéia por trás dessa comunidade.

Eu sempre me questiono: será que os ensinamentos bíblicos, a doutrina cristã, não deveriam servir para nortear nossa conduta FORA da Igreja? Será que as Igrejas Tradicionais não estão falhando em nos ensinar a sermos pessoas melhores, a aplicar a sã doutrina na vida, e não nas paredes dos templos?

Será que a ética cristã não é muito diferente das condutas morais e às vezes preconceituosas, rancorosas e desprovidas de perdão que vemos ainda viger em nossas igrejas?

Preocupo-me muito com isso. Preocupo-me com um Cristianismo bíblico, que me ensina a não ligar para bens materiais, a perdoar, a amar, e ver igrejas ensinando que o ter é muito importante, que a disciplina é essencial, vestimentas, costumes, etc., e não a nossa alma, os nossos valores, enfim, nós como seres humanos.

Sabe, Cristianismo deveria ser encarado também como filosofia de vida (mas nunca reduzido a uma filosofia de vida, claro). Cristo nos deixou ensinamentos dificílimos (amar alguém como a si próprio, dar a outra face em caso de ofensa), e não acho que estamos nos aplicando nesses ensinamenos. Estamos aprendendo a querer bençãos o tempo todo, estamos querendo evitar carregar nossa cruz, estamos negando o pão a outros, apontando a vestimenta de um irmão/irmã como inapropriado, julgar a conduta dos outros, quando deveríamos aprimorar o nosso caráter, seguindo os passos de Jesus.

Bom, adorei a oportunidade para o desabafo, e, caramba, excelente saber que tem mais gente que pensa assim.”

17/06/2005
por francis
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Atualizações

Persistentes leitores dessa bagaça:

Sim, não tenho escrito muito aqui ultimamente. Por que será?

Acho que, por ser um espaço público, não se me dá vontade de falar sobre algumas coisas que estão acontecendo recentemente, das quais adoraria falar. Sabe como é, às vezes se quer falar, mas a prudência, o medo, o receio, essas coisas que impedem o progresso da humanidade (ou o apressam, alguns diriam), me desanimam a falar sobre o que eu realmente gostaria de falar.

Ficaram curiosos? Tolinhos… Acho que todos sabemos do que estamos falando… 😀

O trabalho tem me consumido quase que por completo, apesar dos sonhos, dos planos e da prioridade que estabeleci pra mim mesmo, desde muito tempo atrás, em só dar valor total às coisas que realmente importam. Portanto, tudo tem sido um malabarismo enorme, entre fazer as coisas direito profissionalmente, e tentar que a vida não passe sem que tenha valido a pena. Não quero sobreviver, apenas. Quero viver – e, aliás, quem não quer?

Enfim, falta-me inspiração para inscrever, embora, confesso-o, o que bem tem andado comigo é a tal inspiração… 🙂

12/06/2005
por francis
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Dia dos namorados

Essa data costuma ser terrível para quem não está com namorada(o). Pra mim não foi. Estou sem namorada (acho), mas a data foi mágica. Não sei se foi sonho, ou se foi realidade, mas o dia 12 me pregou uma peça das boas esse ano… Nunca sei como o dia 12 de junho vai me surpeender. Aliás, acho o dia 12 um porre, troço meloso, mas… esse dia 12 foi fantástico…

Seguindo o dia, comi almondegas, e fui tomar sorvete – fez um pouco de sol hoje, graças a D–s. Precisávamos de sol! Depois fui trabalhar – engraçado, o domingo é tão chato que trabalhar nele é quase diversão! Que nem a história de um colega nosso que, durante a faculdade, vinha aqui pra Conquista durante as férias e, na falta do que fazer, perguntava se alguém não tinha nenhuma conta pra pagar no BANEB para ele acompanhar na fila… ehehehh

Essa semana vai ser fogo. Amanhã, volto à academia, depois de 2 semanas fora (por causa do carro). Depois de amanhã, Ilhéus. Os dias estão ficando cada dia mais cheios, que já tô com medo das férias que vou tirar em julho…

06/06/2005
por francis
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A Apple traiu a todos nós…

Senhores, a Apple nos traiu. Anunciaram hoje que irão usar chips da Intel nas próximas máquinas.

Eu estava pensando em comprar um iMac G5 no meio do ano, mas não vou mais. Pra que? Pra ver máquinas rodando Intel no ano que vem, provavelmente mais baratas e com mais anos de vida? E quem garante que os desenvolvedores não irão procurar otiminar os programas para chips da Intel?

Não, obrigado, Apple. Só não mudo para o Linux exatamente agora porque adoro o MacOS X. Mas me sinto traído. E cheio de incertezas quanto ao futuro. Queria um novo Mac agora, mas já não sei… Talvez pegue outro mini, e continue a vida…

28/05/2005
por francis
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Aventuras alimentares e o fim de semana

Já tive oportunidade de divulgar ao mundo a desintoxicação alimentar que fiz uma vez. Você pode saber mais sobre ela lendo aqui.

Semana passada, porém, quis fazer a tal desintoxicação, mas pensei comigo mesmo (nunca vi ninguém pensar com os outros, mas enfim, não vamos filosofar), não terei eu forças para fazer uma desintoxicação em plena semana, com atividade física. Resolvi, então, a partir da quinta, e por somente 2 dias, comer apenas salada de frutas e tomar chás. Amigos, na quinta quase tive alucinações. Na sexta, acordei melhor, mas só consegui manter a dieta até meio-dia. De lá pra cá estou numa começão… Ontem comi metade de uma pizza, sendo que metade da metade sobressalente já foi devidamente devorada hoje no café da manhã.

Continuando a comilança, fomos, no social de sábado, ao Boi na Pedra. A comida de lá deve ser a melhor dessas churrascarias todas. E ainda tracei um bombom de chocolate enorme que comprei lá no meu mecânico (em compensação continua a vazer o óleo da direção hidráulica…).

Aliás, o carro tem sido uma tormenta nas últimas semanas. Todos os defeitos resolveram aparecer num espaço de 15 dias. Meu bolso já não aguenta mais… vazamento de água, do óleo da direção, catalisador inutil, curto em um dos fios, bateria foi-se, direção desalinhou, etc. Dai-me paciência…

Estou estudando a mudança de servidor. O nacional cobra o dobro de um estrangeiro, e oferece 10% de espaço e 5% de limite de transferência. Posso ser bonzinho, mas tolo, não… Sugestões sempre são benvindas…

22/05/2005
por francis
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A Anatel morreu?

Olha, eu votei no Lula. Acho que o Governo, como todo governo que o Brasil teve nos últimos anos, não tem uma visão muito programática da coisa, ou, se tem, não a comunica bem ao público. A impressão que se tem é que patinam um pouco. Todo mundo entende mais ou menos qual é a política externa do nosso Governo. Só isso parece claro. Mas e a política de Telecomunicações? Qual é?

As únicas coisas que temos ouvido que a Anatel tem feito são aplicações de multas. E só. As empresas estão fazendo o que querem. Vejam vocês: recebi 4 contas de vez, resultado de retificações em contas de 4 meses distintos. Retificações porque a operadora cobrava tudo errado. O óbvio: o pagamento de tais contas seja parcelado, pois não é razoável que se cobre 4 contas de uma vez só. A operadora não quer parcelar. Não quer, e pronto! E fica assim mesmo!!! As operadoras, nas grandes cidades, tem áreas de sombra consideráveis, e não se nota que liguem pra isso. Nossa Agência reguladora parece estar desatenta para a qualidade dos serviços que deveria fiscalizar com rigor!

Sobre o padrão da TV Digital, nem se fala. É coisa pro ano que vem (como sempre foi). Primeiro se falou em um possível padrão nacional, agora parece que recuperaram o bom senso. Por melhor que seja estimular a tecnologia, hoje o contexto do país é outro – as pessoas viajam, conhecem o mundo e não vão querer fazer parte de um sistema fechado.

Já a velha portabilidade numérica só agora no meio do ano é que irá para consulta pública. Portabilidade numérica é a possibilidade que o usuário tem de ser titular do seu número, mantendo-o ao migrar para outra operadora. Agora pensem cá comigo: você não já hesitou em trocar de operadora para não perder seu número? Pois é – esse seria um grande avanço nas nossas relações com esses monstros que são as operadoras brasileiras. Mas o governo até hoje não tocou no assunto, porque o sofrimento do consumidor parece-lhe pequeno – só pode ser isso.

Bom, se não fizeram nada em aspectos cruciais, importantes, das telecomunicações, o que fizeram? Ao que eu saiba, só aplicaram multas. E defenderam a tal assinatura mensal fixa para telefones. E só. Ora, se não querem ajudar, que não atrapalhem, caralho! Eu só mantenho telefone fixo em casa por 2 razões, embora se a primeira delas deixasse de existir talvez eu deixaria de tê-lo: 1 – a conexão de banda larga aqui é vinculada ao plano de telefonia fixa (diferente dos EUA onde, se não me engano, pode-se pedir a “naked DSL”, ou seja, só a conexão, sem o serviço telefônico) e 2 – parentes que moram fora que me ligam. Tentaria resolver o segundo problema ligando, eu mesmo, pra eles.

Já celular é um eterno dilema. Quase saio da Oi semana passada, por causa desse problema das contas. Erraram todas as minhas contas nesse ano e, quando corrigiram, mandaram tudo de vez. Quem tem paciência e dinheiro pra lidar com isso? Quis cancelar, mas me deram alguns salamaleques, e prometeram que vão parcelar, para me manter como cliente. Confesso que quando vier a portabilidade vou passar por todas as operadoras – chega de ser escravo.

Outra coisa irritante: mesmo após a justiça dar ganho de causa aos usuários de Speed e de Velox, pela absoluta desnecessidade técnica de contratação de provedor para acesso à internet por DSL (e acho que por cabo também), a Anatel continua a apoiar a causa dos grandes. O problema é que o usuário de banda larga é obrigado a contratar um provedor, somente por força de lei, porque tecnicamente isso nào é necessário. Se isso fazia sentido para preservar provedores pequenos, qual o sentido que isso faz hoje, que só tem cachorro grande na parada? O mercado tá quase todo cartelizado! E a gente convive com essas coisas no Brasil, e ninguém parece querer tomar uma atitude clara sobre o assunto. E isso sem contar que virou uma máfia: a operadora acaba sendo remunerada pelos próprios provedores! Ela fixa o preço cobrado por cada usuário, deixando de fora provedores menores que gostariam de entrar nessa boca livre. Um provedor de um amigo, extinto, nunca conseguiu conversar com a Telemar para ofertar DSL… Faziam-se de surdos.

E sobre o tal PC conectado: eu sou a favor a qualquer tentativa de se baratear computadores, entendendo que todo um País só se desenvolve quando há acesso irrestrito à informação a aos meios para obtê-la. Não seria o caso de ter impostos baixíssimos para computadores, qualquer que seja ele? Incentivar o uso maciço deles? Agora me expliquem lá isso: Porque impostos de importação de computadores na Europa são baixíssimos comparados com os nossos, e nunca vi nenhum político europeu reclamando do déficit comercial por causa da importação de computadores ou de “sucateamento” da indústria de informática nacional? Sim, porque aí se chega no ridículo de as empresas fingirem que fabricam aqui, o Governo finge que temos uma indústria de informática, e NINGUÉM compra a merda caríssima fabricada aqui! Parece que estamos num país composto apenas por retardados mentais! Olha, às vezes isso me irrita tanto… Quando se vê um jovem coreano com conexões altíssimas de banda larga e celulares de última geração e um jovem brasileiro pagando caríssimo para conexões lentas, porque nem dinheiro para ter uma boa máquina ele tem, percebo que não respeitamos mesmo os seres humanos. Respeitamos algum idiota, ou algum aproveitador, mas não nós mesmos…

Post editado… o troço tava muito mal redigido… ainda deve estar, mas só vai até aí minha paciência… 🙂

19/05/2005
por francis
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Luditas do mundo, uni-vos!

Estou ficando meio preocupado. Aliás, tomara que a Bia comente esse post dizendo o que pensa do assunto.

Eu sempre gostei de tecnologia – não importa se ela tivesse uso prático ou não. Sim, eu era daqueles que tinha um TK da vida e comprava revistas com programas em BASIC para digitá-los, rodá-los e, ao desligar o computador, perdê-los. Meu maior sonho de criança, tipo, aos 10, 11 anos, era ter um modem para acessar a algum BBS ou ao Projeto Cirandão, da Embratel. Eram comunidades onlines beeeem rudimentares, cuja velocidade de acesso era, salvo a memória falha, 300 bps, ou 1200 bps. Eu sempre fui fascinado por telemática. Mas aquilo tudo parecia um hobby, apenas. Parecia uma sociedade hermética.

Hoje é tudo tão fácil… Minha mãe manda e-mails. Carrego 2 telefones celulares onde vou. Na tela do meu computador aparece o número de quem está me telefonando. Consigo ver a imagem e ouvir a voz, via internet, de alguém da Finlândia. E isso tudo, apesar de maravilhoso, começa a parecer meio banal. Começo a ficar irritado pelo fato de que consigo ser encontrado em todo o canto (não sou daqueles que não atende a telefonemas). Mensagens de texto pipocam o tempo todo. As contas se avolumam. Esse dias vi uma reportagem onde uma pesquisa britânica demonstra que e-mails e SMS reduzem o QI, provocam ansiedade, etc. Acho que estou sofrendo disso. Minha produtividade no trabalho só não caiu ainda porque, bem, não era das mais altas (não por minha competência ou incompetência, bem entendido).

Ainda conheço mais sobre o funcionamento desses gadgets do que a média das pessoas à minha volta. Mas começo a dar sinais de cansaço, de que não sei se quero acompanhar isso tudo pra sempre. Preciso de um hub USB 2.0. Para que? Para maior velocidade. Preciso fazer um upgrade do meu Velox, para 600kbps (é o mesmo preço dos atuais 512). Para que? Para maior velocidade… Comprei 1gb de memória pro Mac Mini. Sim, velocidade. Por que estou com tanta pressa? Porque até meu celular dorme ligado? Há 10 anos atrás eu passava 20 horas na rua, longe de qualquer telefone, e vivia normalmente. Hoje atendo celular até no banheiro (com o devido cuidado para que os sons das flatulências agradáveis não sejam percebidas pelo interlocutor…ehehehe). Até noivo pela internet já fiquei! (ok, não foi bem assim… ou foi?)

Meu medo é ficar como o General Figueiredo, que preferia cavalo a gente. Será que vou preferir um Mac à companhia de amigos? Será que vou preferir um chat de texto à uma boa conversa ao vivo, olhando no olho? Será nunca vou estar verdadeiramente sozinho, sem que o grande irmão das SMS e dos e-mails me alcance?

Sei que tudo isso nos faz mais produtivos, sob outra perspectiva. Mas será que também não nos torna mais escravos? Claro, com prudência isso estaria perfeitamente equacionado. Mas nunca fui prudente. Pra se ter uma idéia, quando comprei meu primeiro Mac, lá pelos idos de 1997, eu acessava o Version Tracker várias vezes ao dia, só para saber se tinha updates nos softwares pra Mac. A minha ansiedade natural encontra um campo vasto de progressão com essa plêiade de novidades tecnológicas. Mas não sei se quero isso pra mim, sempre…

Por outro lado, apertar maçã+F11 e ter à minha frente uma calculadora, relógio, calendário, Post-it, temperatura daqui e e do mundo e poder postar nesse blog, tudo isso sempre vai ser fascinante… quer me mate, quer não.

18/05/2005
por francis
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Bemvindo Elton Becker! :)

Ontem surgiu mais um Blog, já devidamente adicionado como “Blog de amigos”, aí, do lado direito deste pasquim. O Blog chama-se “A Sombra do Vento”, e é de meu amigo e irmão Elton Becker. Se liguem no dito blog, será com certeza um dos mais interessantes já vistos, como soem ser blogs de artistas.

Chegou 1gb de RAM pro Mini. Sim, eu sei que parece um exagero. Mas economicamente era mais interessante pegar logo 1gb do que os 512mb. Paguei 143 realhos de imposto… Mas o Mini está rápido e fagueiro, como todo Mac deve ser. Não preciso, sinceramente, de máquina mais rápida. O computador está fantástico.

15/05/2005
por francis
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O Tiger e o iBook

Só pra constar: instalei o Tiger no meu iBook veizim. Rodou melhor que no Mini!!! Eu acho que meu erro foi não ter feito um upgrade decente no Mini – importei tudo do sistema velho, e acho que a máquina não ficou optimizada… 🙁 Depois vejo se ajeito isso!

14/05/2005
por francis
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Últimas

Uma coisa que sempre me chateou no Orkut foi ver gente que nem sempre é tão chegada pedir pra fazer parte da sua lista de “amigos”. Aliás, não sei porque chamam aquela lista de “lista de amigos”. Amizade não deveria ser algo um pouco diferente de “conhecidos”? Gente que me vê em algum canto já solicita fazer parte da tal lista. Não me levem a mal, pelo amor de D–s. Eu não quero ser o cara antipático do pedaço, nem me acho melhor do que ninguém. Só acho que os brasileiros forçam um pouco a barra no Orkut. No começo eu negava adicionar conhecidos, sentia que daquela lista só deveria fazer parte quem eu realmente considerasse um amigo ou amiga. Mas depois a coisa desandou – fiquei com medo de ser tido como um cara cricri (e acho que esse post vai contribuir para isso), mas eu acho que tá na hora de definir o que é amizade. Penso eu que essa licenciosidade que temos uns com os outros tira muito do nosso senso do dever – sempre parece que devemos algo a alguém porque o conhecemos. Não somos muito profissionais. Não, não sou Diogo Mainardi, a quem não suporto. Acho que essa característica do nosso povo tem sua face positiva. Somos muito mais solidários. Mas que há lado negativo nisso, com certeza há.

Amigo meu foi deportado de Londres ontem. Não foi convincente na alfândega. Eu já cheguei à conclusão de que se diminuissem a violência, o Brasil seria o melhor lugar do mundo para se viver. Acho que o resto se ajeita. Ou não. A pobreza poderia ser resolvida, mas sinto que a violência chegou à beira do insolúvel, ainda que digam ser esta fruto daquela – e deve ser mesmo. De uns 3 anos pra cá descobri que me sinto bem no meu país, que não queria morar em outro lugar, exceto pela questão da violência. Vai ver é o preço que se paga por viver num país bacana. Não, não sou patriota. Mas eu gosto desta merda…