De última hora resolvi comprar uns presentes para as três mães que eu tenho. O que me espanta é a burocracia do Bompreço! Gente, aquilo inspiraria Chaplin!! Se paga num canto, emite-se a nota em outro, carimba-se a nota do outro lado e embala-se 100 metros depois!!!! Bompreço, helo????? Cadê o Just in Time dos japz????

“Feliz Natal, pe-pe-pe-pessoal”
(Gaguinho)

CAMILINHA, CADÊ VOCÊ, MINHA FILHA?!?!

Ontem a família estava no shopping, comprando os últimos presentes que faltavam. Meu pai, que não é bobo, assinava o cheque e minha irmã e eu entrávamos nas lojas (LOTADAS) para comprar os presentes. Em uma delas, me dirigia com o cheque ao balcão, seguindo a vendedora. O diálogo:

Ela – A senhora tem que preencher o cheque.
Eu (sem entender) – Querida, eu sei que é natal, mas você não acha mesmo que vou te dar o cheque em branco, né?

Haja paciência…

Definitivamente, pagar prá passar fome é coisa de maluco. Mas é legal. O ruim é quando, de uma dia para o outro, tendo feito todos as atividades físicas possíveis, andado três horas na esteira, sobrevivido a uma dieta de 600 calorias, a gente engorda. Depressão profunda. A vontade que dá é correr pra casa, onde engordar é fácil, barato e muito mais gostoso.

É isso mesmo… mesmo sabendo que este que vos escreve não ama o Natal (ou melhor, não ama esse rumo errado que se dá à data), não há porque não desejar a todos os fiéis, diria eu, tolerantes leitores, um Feliz Natal, cheio de coisas legais. Estarei aqui, caso precisem. Meu natal será meio que ordinário. Queria sumir, mas faltou dindim. Ano que vem eu sumo! (mas aviso antes, vou sumir para um lugar conhecido previamente, não se preocupem… não tenho a mínima vocação para ser abduzido! 🙂

Fim de ano chegando, natal se aproximando, e nóis fica naquela sem-graceza… Não gosto dessa época do ano, quer dizer, adoro tudo depois do dia 2 de janeiro. Mas aceito presentes!

Esse fim de ano está acompanhado, como todos os outros, do velho dilema: onde passá-lo? Já não bastam as crises existenciais do dia-a-dia, já não basta as contas para pagar e as preocupações daí advindas, já não basta terem prendido Saddam, ainda tenho que me preocupar com isso. Esse ano o dilema é de fácil solução, embora nem por isso agradável: estou absolutamente duro, no money, zero, nothing, nada. Portanto, deverei ficar em casa. Quero ver se faço, contudo, alguma coisa diferente: compro uma garrafa de vinho e tomo tudo de um só gole. Ou então vou ver se arrumo alguma roça vazia e para lá partirei, não sem o tal vinho, para afastar-me dessas comemorações.

Foi um dia duro o de hoje…

Bueno, acordei, e agora?

Li nos jornais que pegaram Saddam… pôo….

Caro leitor,

A direcção de marketing do Papai Noel comunica-lhe que foi selecionado para
puxar o trenó.
Brevemente iremos visitá-lo para lhe por os chifres e ajustar as rédeas.
Cumprimentos,

A Direcção

Cortesia de Jokers Inc.