Sinceramente, se existe cidade mais bacana, mais descolada, mais simpática, com povo mais gentil, com tanta mulher bonita, com tanta comida gostosa, e que seja melhor que Curitiba, deve estar BEM escondida.

Estou profundamente impressionado com a capital paranaense. Ruas lindas, povo simpaticíssimo, lojas bacanas, comida excepcional. Preços excelentes.

Sim, com certeza quero voltar e ficar mais que dois dias. Volto pra casa com dor de cotovelo. Temos belezas naturais no nosso Nordeste, mas estamos longe de viver em um lugar tão bacana e leve como essa cidade.

Para correr, adorava o PowerBar em gel, produto da Nestlé. Sumiu do mapa. Disseram aqui em Curitiba que pararam de fabricar. Será verdade?

Estou indo a Curitiba. Nunca estive na terra das araucárias, mas fui levado pelos meus amigos a ir a uma maratona lá. Estou bem fora de forma, mas vou tentar completar a bagaça! Torçam por mim!

Estive pensando enquanto escrevia essas mal traçadas linhas.

Hoje testei o Google Wave. Achei fantástico, embora ainda não sei como integrarei aquilo à minha rotina diária. Mas achei a concepção fantástica.

No entanto, vejamos:

– os seriados que assisto são pela internet;

– muitas de minhas conversas são feitas usando a internet, e por ela falo ao “telefone”, faço “video-chamadas” e converso pelo MSN e afins;

– minhas fotografias são compartilhadas também pela internet, principalmente, hoje em dia, pelo Facebook, que já se tornou a minha rede social preferida;

– meus amigos me acompanham pelo twitter, e acompanho o que estão fazendo (acompanho às vezes, que aquilo ficou meio esquisito);

– produzo alguns documentos através da internet, embora nenhum método de colaboração on-line me pareça tão bem bolado quanto o Google Wave.

E aí me coloco a pensar: sair de casa pra que mesmo? Será que a vida vai se tornar toda virtual? Daqui a uns 5, 6 anos, vou atender meus clientes por webcam, receber a documentação escaneada, enviar os arquivos via internet para a justiça, participar de audiências on-line, namorar pelo skype…

E acho que estou ficando tão nerd que isso nem me espanta mais tanto assim…

Prova de quão obscurantista podemos ser foi o que aconteceu na Uniban – esse caso da estudante.

Eu ia escrever algo sobre o assunto, mas no blog onde tudo começou tem uma análise perfeita do assunto.

http://www.botecosujo.com/2009/11/uniban-traduzida.html

Vale a leitura.

Instalei o Snow Leopard no Mac Mini do Escritorio. Eu sei que a web está cheia de reviews sobre o tal sistema, mas gostaria de deixar registrada aqui a minha opinião.

O sistema deu mais 7 vidas ao Mini. Fantástico, fantástico. O sistema fez o computador parecer ainda mais rápido. E agora tudo sincroniza perfeitamente.

Coloquei um HD externo para fazer backups, e a vida ficou muito mais tranqüila.

Agora só falta a Apple permitir que criemos calendários compartilhaveis com outras pessoas (específicas) e sincronizar os To Do’s.

Depois de penar com o Windows ontem, nada melhor que um dia completo só usando Mac para desintoxicar.

Eu tentei. Insisti com duas pessoas para que instalassem o Linux, assim, libertarem-se do Windows.

Uma não durou uma semana. A outra, não durou um teste com os filhos.

O Linux ainda não está pronto para ser usado por pessoas leigas na área de informática. Se existe a necessidade de instalar um driverzinho sequer, o pobre mortal “se lasca”. Se o sistema dá algum problema, não existem ferramentas fáceis para restaurar uma instalação “podre”.

Enfim, já era. Ou se usa MacOS X, ou não tem jeito: tem que ir de Windows.

E comecem os flames… 🙂

Em casa, final de semana, preguiça que não acaba, resolvi preparar minha comida. Faz tempo que não o fazia, então não tinha quase nada. Espaguete instantâneo, tortilhas e latinhas de atum, além de ovos. Pensei então em comer o atum com a tortilla.

Mas seria muito pobre. “Há de existir uma forma de tornar esse atum em algo mais vistoso”, pensei eu, ingenuamente. Poderia ter usado os saquinhos de maionese acumulados de pizzas passadas, mas meu espírito científico e empírico não iriam permitir que eu fosse tão básico.

Coloquei o atum em uma frigideira, adicionei um ovo, salpiquei páprica e ervas, pimenta e, no final, para coroar, molho de soja.

O gosto ficou inteiramente… de atum! Merda, nada apega-se ao atum! Antes tivesse comido a porcaria pura, sem aditivos.

Nota para mim mesmo: ao comer atum, não adicionar nada (exceto, mané, maionese).

…

Sim, eu sou um jegue, uma anta, um mané. Confessado o fato, pergunto: alguém sente lá tanta diferença dos sabores das capsulasinhas da Nespresso? Eu só percebo uns mais fortes, outros mais fracos. E, se eu mandasse no mundo, todos seriam “lungo”.
…

E o fim de semana foi salvo por tortilhas, quem diria…

Estão vendendo tortillas mexicanas no Atacadão, em Conquista.

E o mundo tal qual eu conhecia acabou…

😀

Traços marcantes do tio… 🙂