18/05/2008
por francis
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the weekend

Final de semana massa… Ja, ja…

15/05/2008
por francis
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Mas será que…

…ainda que minha vida corra perigo, eu continuarei a não resistir a um sushi? Ou a vários deles? Puxa vida, evitei nessa semana uma linda coxinha com catupiry, mas não consigo parar de comer sushis… Que absurdo!

Estavam deliciosos! 😀

15/05/2008
por francis
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Descanse em paz, Tio Padre

Conheci o Pe. Gilberto ainda quando estudava na escola homônima, na 4a. série. Sempre admirei sua ligação com a própria família e o respeito e amor desta para com ele.

Estive com eles, ainda doídos pela perda, perda esta que, de alguma maneira, sinto também.

Descanse em paz, Tio Padre. Não o conheci como gostaria, mas sei do quanto eras especial para tanta gente.

 

13/05/2008
por francis
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O outono em Conquista

Hoje o dia está tipicamente conquistense, o que quer que isso queira dizer nos dias de hoje, cujo tempo está a confundir jovens de hoje e de outrora. É o meu período favorito do ano: aquele cujo vento é frio, mas o sol brilha, bastando sair da sombra para estar sob ele. Na verdade, é um dos poucos períodos onde não se foge do sol – ele é bemvindo. Lembro-me do escritório antigo, com um muro para a rua, onde costumávamos “lagartear”, isto é, ficar junto à parede nos horários de folga para esquentar um pouco. Nesses dias, não sei porque, tudo parece mais tranquilo, mais calmo e nostálgico – é como lembrar daquela árvore na Rua 10 de Novembro que sempre floria em setembro, ou de Seu Zé, o já velho padeiro da Praça do Alto Maron, de quem eu era obrigado a pegar o pão às 6 da manhã, para meus avós.

Correr nesse frio tem sido bacana. Mas eu devo ser a única pessoa que corre no inverno, relaxa na primavera e chego obeso ao verão, quando todo mundo faz a rota contrária. Veremos se mudarei essa sina nesse ano. Se bem quea revista Veja (que não leio), soube por um amigo sádico que me ligou só para dizê-lo, publicou matéria nessa semana sobre pesquisas do Instituto Karolinska (sempre eles – ô suecos filhos de uma jagunça – adoram dar notícia ruim… Celular dá Câncer? Descobriram no Instituto Karolinska… gordura não sai jamais? os infelizes novamente… e com tanta loira na Suécia, gente!) que afirma que as células de gordura nunca morrem, não adianta nada. Tudo é programado geneticamente. Por isso nunca achei que existisse uma Mãe Natureza, e sim uma Puta Madrasta…

Por falar em Veja, que sejam enrabados por… vocês sabem quem… Vai ser hipócrita assim na casa do caralho! Compararam Ronaldo, o Fenômeno, a Maradona, em termos comportamentais, como se Pelé fosse um santo??? Na matéria sexual, Pelé já contou como iniciou-se… em outro aspecto, negava reconhecer seus filhos havidos fora do casamento. E Ronaldo, porque caiu em uma roubada (os bons homens de família fazem coisas muito piores) é agora comparado a… Maradona? Ora, me batam uma garapa…

11/05/2008
por francis
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Recomendações de filmes

A Vida dos Outros – fantástico – filme alemão sobre a ação da Stasi, a polícia secreta da Alemanha Oriental. Nunca tinham feito um filme dessa forma, porque não se queria mexer no vespeiro do regime comunista alemão em nome da boa reunificação. Oscar de melhor filme em língua estrangeira.

The Man from the Earth – igualmente fantástico – e se alguém que você conhece nasceu há 14.000 anos atrás? 

10/05/2008
por francis
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Por que sou um dos mais manés do universo inteiro

Resolvi cortar o cabelo. O antigo cortador mudou. Vou procurar uma outra, que é bem conhecida na cidade. Chego lá, a senhora, cujo sobrenome é o mesmo que o meu, uma simpatia só, me pergunta como quero o corte. 

Foi aí que falei a maior besteira já pronunciada por lábios humanos ao dizer como quer seu cabelo:

“Surpreenda-me”.

De fato, fiquei surpreso. Reclamei que as pontas, ao crescer, bagunçam. Ela, então, disse: “Por que não fazes uma texturização?”. Eu, que gosto que meus clientes confiem em mim, e, já que estava na mão dela, disse: “manda ver o que você achar melhor”. 

Senhores, começou a tortura. Um composto que cheirava a ovo podre foi aplicado no meu cabelo (ela cortou antes, e o corte tinha ficado ótimo), causando um certo ardor na cabeleira. Depois de doses e mais doses de shampoo aplicados ao final do processo, veio-me a surpresa: estava com um corte de cabelo parecendo com o personagem de Gary Oldman no “Quinto Elemento”:

Disse pra senhorita responsável pela parte química: não é melhor secar o cabelo? Ao que ela, relutante, começou a fazer. Eu, desesperado, esperando que o cabelo inflasse (estava com milímetros de espessura), esperando, esperando, e nada. Até que a senhorita disse: “é, melhorou mesmo com a secada”.

Cheguei em casa apavorado – o que fizeram comigo? E molhava, e secava, mas parecia que o cabelo tinha vida própria – voltava sempre para como sua nova dona tinha deixado! 

Felizmente, após três dias, parece que recobrei o controle do bicho. Basta bagunçar que ele não volta ao corte fatídico. 

Pois bem: fui a um show hoje. Quem senta do meu lado? A responsável pela obra… Saio à francesa, antes que ela visse que eu destrui a obra de arte dela… Eu sou assim, detesto ferir suscetibilidades (ou isso, ou sou muito presunçoso em achar que ela iria se importar). 

Detalhe, para que fique claro: a criatura é, de fato, excelente friseur. Eu é que sou tapado… Da próxima vez, ao invés de arte moderna, vou de barroco…

Acabei não ficando pro show. Vi muita gente, e lembrei de outras tantas com quem queria estar. Vi o baleiro da minha infância, que, em qualquer evento (shows, jogos de futebol), estava presente com seu tabuleiro cheio de doces e outros tais. Acho que o tabuleiro é o mesmo, e doeu ver aquele senhor, já de cabelos brancos, andar com dificuldade a carregar aquilo. Como doeu lembrar de amores distantes, já desfocados, enferrujados e sem brilho, mas que não deixam de ser amores. Como foi triste sair e perceber que o mundo é tão diferente, que não tenho mais o tio para me pagar um hamburguer numa noite fria, ou os amigos de outrora para andar pela cidade à caça de uma aventura qualquer. A única coisa segura foi senhor dos crepes suíços e churros, mas nem isso me salvou, diet-chato que sou. Isso, e um sms que não veio, e outro que veio. Não sei se fico triste pelo que veio ou pelo que não veio, ou se devo ficar alegre pelas mesmas razões. Jeg bare vet at jeg vet ingenting. 

Enfim, taco marcado para sábado que vem, único bom fruto do tal show. 

09/05/2008
por francis
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P.S.

Não vou escrever sobre meu peso mais que uma vez por semana, que isso aqui não é Twitter, caralho!

08/05/2008
por francis
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Só pra constar…

Era pra perder 9kg, perdi 10kg… comemorei hoje, me entupindo de sushi. Voltei aos 9kg, mas feliz… 😀

05/05/2008
por francis
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Amenidades

Sim, atingi finalmente os 9kg perdidos. Mas não é sobre isso que queria falar.

Eu agora não posso ver um filme na TV a cabo (no meu caso, satélite) sem me recordar de meu Tio falecido há 2 anos. Lembro-me de como ele zapeava de um canal para outro, me levando com ele a assistir 2, 3 filmes ao mesmo tempo. Hoje é difícil para mim concentrar em um filme só – salvo quando o filme é bem interessante.

Amanhã, viagem a trabalho para Itapetinga.

Hoje fiz algo que minha consciência, essa chata, me obrigou a fazer: um dia, por culpa de alguns funcionários públicos, uma determinada documentação não foi analisada pelo juiz. Pedi pra falar com ele, que me disse que eu sequer havia juntado uma documentação requisitada. Eu disse que havia. Por conta disso, alguns servidores levaram uma reclamação, o que me constrangeu. Não, não nasci pra ser chefe, nem pra ser dedo-duro. Que a culpa havia sido de alguém, isso estava claro. Mas que não fosse eu a denunciar – o que, de fato, não fiz. Apenas queria que a bendita documentação fosse analisada… Enfim, também não adianta querer viver os anos que me restam querendo que todo mundo me ame.

04/05/2008
por francis
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O ser humano

Vou eu levar a família hoje para uma dessas feiras itinerantes que aparecem de vez em quando. Fico no carro sob o sol ardente (a outra opção era acompanhar 3 mulheres e meia apreciando roupas). Ao sair, duas saídas livres. Um dos “organizadores” do estacionamento aponta para a outra saída, 10 metros distante, quando eu já estava em frente da outra saída. Abaixo o vidro e pergunto o que que há. O cidadão me diz: “se o senhor tivesse obedecido a minha mão, sairia pela outra saída, mas já que já tá aqui…”.

Olhei para ele com esses olhos glaucomatosos que D-us me deu, suspirei, e abaixei o vidro. Tá, da próxima vez obedecerei à mão…

Tá: se fosse a Alemanha, eu seria mais educado, teria provavelmente dado ré, e ido pra outra saída, sem, contudo, haver a menor necessidade para isso. Mas ninguém iria me mandar obedecer à mão…

A mão… heheheheheheh 😀