12/04/2008
por francis
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Coisas estranhas sobre Oculos

– detesta arrocha, pagode, axé ou outro ritmo desses populares, mas adora manele, ritmo similar romeno… go figure

– não gosta de videogames, mas tem um Wii

– adora dance music, trance, electronic, mas não suporta boites ou lugares do gênero

– gosta de coca-cola zero, mas parou de bebê-la após ler textos na internet

– seus melhores amigos não exercem a mesma profissão que ele, o que deixa a dúvida se tal fato demonstra as peculiaridades da profissão ou do próprio profissional

– enjoou de hamburguers

– sabe preparar apenas um prato, o tal taco mexicano (moambá de frango, da Angola, não conta, já que o último foi preparado há uns 5 anos atrás), querendo fazer um upgrade para fajitas e nachos

– já passou um mês sem tomar coca-cola e, pra comemorar, tomou um sprite… 

– tem dois microfones comprados para fazer um podcast, e agora não quer vendê-los e não sabe o que fazer com eles

– considera o melhor cantor do mundo um falecido sueco chamado Ted Gärdestad, que ninguém fora da Suécia conhece

– tem duas ações para entrar contra a Telemar, mas não entra por preguiça

– odeia a FIAT (tá, isso não é tão estranho

– admira um besouro que voa na sua frente enquanto digita essas linhas

– gostaria de trabalhar numa roça, mas vive se viciando em eletrônicos (antes isso que drogas, diria sua mãe)

– já trabalhou por 3 dias num McDonald’s

– nunca trabalhou num Bob’s, mas era só que faltava… 😀

07/04/2008
por francis
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A Micareta acabou. Teve Micareta?

Sempre detestei Micaretas. Não gosto de beijos temporários. Quero beijos diários, com direito a um abraço apertado, do tipo “fica aqui…”. Não quero culpa no dia seguinte, não quero lembranças do que poderia ter sido. Quero mais do que uma emoção passageira – quero uma vida emocionante. Tá, eu sou ranheta, mas, por favor, não vejam isso como um discurso moralista. Detesto tal moral e os tais bons costumes. Mas confesso que, por alguma razão ou patologia, me seduzo pela rotina, pela convivência, pelo sofá e pelos filmes da TV. Mas, enfim, não era disso que eu queria falar.

Fico espantado com o ranço provinciano e, ao mesmo tempo, individualista dessa Vitória da Conquista. PQP. Antigamente, mais de 10 blocos desfilavam nessa cidade, trazendo cada um sua contribuição para a festa. Depois, saíram todos. Por que? O lucro era pouco? Lucram mais fazendo outra coisa? Mas será que a cidade não merece um pouco mais de consideração? Custa lucrarem um pouco menos e presentearem a cidade, colocando-a no calendário nacional das boas festas? Será que o Poder Público terá que fazer tudo sozinho?

Fico bobo como as pessoas são incapazes de pensar na coletividade. Quando eu vejo um empresário que construiu, praticamente sozinho, um Shopping Center, não tanto pela rentabilidade, mas como sua contribuição ao desenvolvimento da cidade, e quando eu vejo gente tão interessada só no dinheiro, mas sem interesse em contribuir para o sucesso e visibilidade da cidade, sinto vergonha de aqui viver.

Mas, enfim, acabou a micareta. E que seja a última. Uma cidade com gente tão egoísta não merece se divertir. 

Tá, sei que os tais empresários apenas privatizariam a micareta. Mas sempre sobrava espaço pros pipocas, do que me lembro muito bem. A festa era enriquecida. Hoje, a coisa murchou a tal ponto que se tornou confinada a um parque, devido à obstinação do Poder Público de tentar manter vivo algo que morreu por culpa da própria cidade, pelo egoísmo, pela ganância e pela falta de espírito coletivo. Aliás, pra que mesmo tínhamos micareta? Para trazer as grandes atrações que não poderiam vir no carnaval. Agora, trazer uma, duas atrações fora de época – será que compensa?

 

 

06/04/2008
por francis
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A quem interessar possa…

Testando o novo WordPress 2.5. 

Se vocês estão vendo este texto bem formatado, com espaço entre as linhas, é sinal de que resolveram o problema da edição com o Safari. Se não…

06/04/2008
por francis
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Atualizações

Não tenho muito a dier, então vou fazer apenas um relato:

– lendo “Nas peles da cebola”, de Günther Grass. Sempre gostei de Grass, e queria entender essa história de ter ele pertencido à SS. ou à SA. Ganhei de presente “Um Campo Vasto”, do mesmo autor, que vou ler em seguida.

– Mais 1kg perdido.

– Essa história de usar apenas o notebook e não ter mais um desktop em casa tem sido boa.

– Preciso de um novo par de tênis pra correr, e em breve precisarei de mais outro.

– Jeg savner deg… Men sånn er livet.

– Vou trabalhar nesse domingo. De novo.

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04/04/2008
por francis
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Corrida de Páscoa

Participei da Corrida de Páscoa, um evento virtual, mas bem real, promovido pelo pessoal do Nike+. O Nike+ é a tecnologia que a Nike criou junto com a Apple para que as pessoas possam, com o iPod, medir valores ao correr, como tempo, distância, calorias, etc., isso tudo ouvindo música. Eu estava parado até fevereiro, mas voltei a correr, participando de uma porrada de desafios. Um deles foi a Corrida de Páscoa. Vejam:

03/04/2008
por francis
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Yay!!!!

30/03/2008
por francis
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Sobre o processo de cassação de José Raimundo Fontes

Lembrem-se: vocês leram isso aqui primeiro, crianças.

Caso o Pref. José Raimundo venha a ser cassado, terá sido pela maior falta de objetividade que já vi na vida. Senão vejamos:

1 – O TRE/BA entende que existiu conduta que infringe o Art. 73 da Lei Eleitoral, muito embora seja pacífico que a ação (AIME) não seja cabível para apurar conduta vedada. O acórdão (decisão) do TRE/BA foi confusa, diga-se.Além disso, desconsiderou o fato de que havia emergência em algumas obras, que alguns convênios eram antigos, etc.

2 – O relator no TSE entendeu que não se trata de ter sido o problema a questão da infração do Art. 73, mas sim a suposta existência de abuso de poder econômico, já que, no ano das eleições, os valores dispendidos em Vitória  da Conquista teriam sido enormes.

3 – O min. Marcelo Ribeiro concordou com o relator, sem dizer, no entanto, qual foi o valor gasto – que teria sido em torno de R$50 milhões no ano das eleições (!!!), e que o prefeito falava que tinha conseguido R$50 milhões.

4 – Nesse julgamento, o min. Cézar Peluso disse que o gasto seria irrelevante, porque, afinal de contas, o Prefeito tinha era a obrigação de gastar o dinheiro que recebeu do órgão superior.

5 – No outro julgamento, o mesmo ministro disse que o problema é que teria havido a prática de conduta vedada, a mesma conduta que o TSE entende não ser passível de apreciação por AIME!!!!

Algumas observações:

Todos os convênios citados na ação não chegam nem à metade de R$50 milhões, e são referentes a um período de 5 anos.

No ano aleitoral, sequer R$15 milhões provenientes de convênios foram gastos pelo Município. Ainda assim, as únicas obras questionadas como tendo sido iniciadas no período vedado (três meses antes das eleições) foram as do CEMERF e reforma da Rio-Bahia. Ressaltem que essas obras foram iniciadas antes do período vedado, com prova documental no processo. O procurador eleitoral da Bahia, que possivelmente entende lhufas de Administraçào Pública, disse que, por ter sido o convênio publicado posteriormente à execução da obra (CEMERF), haveria falsidade documental, desconhecendo ele o critério da contra-partida, da assinatura do convênio bem antes, da aprovação do plano de trabalho, etc… O prefeito fez apenas propaganda de que teria conseguido R$50 milhões pra Vitória da Conquista. Não há, no processo, prova alguma que implique a transferência de R$50 milhões para o Município no ano de 2004. Se o prefeito for cassado por isso, terá sido o maior mal-entendido já ocorrido no TSE. Se for cassado por prática de conduta vedada, idem.

O discurso, repetido, de que o prefeito teria recebido R$50 milhões, parece ter impregnado a mente dos julgadores, que não se preocuparam em nenhum momento em averigüar a veracidade da assertiva.

Há uma notória dificuldade do TSE em lidar com esse processo. São 20 volumes.  Há a jurisprudência do TSE (descabimento de AIME para apurar conduta vedada pelo Art. 73 da Lei Eleitoral), há a distinção de conceitos (Abuso de Poder Econômico é conceito distinto de abuso de poder político – poder econômico é exercido, segundo a jurisprudência, pela iniciativa privada, e não pelo setor público). Ou seja: nunca o TSE cassou alguém por ter gasto muito dinheiro público em obras públicas na época da eleição. Não que José Raimundo Fontes tenha gasto, como já disse.

As conseqüências desse julgamento são importantíssimas. Se cassado o prefeito por abuso de poder econômico, o judiciário terá dado um golpe na democracia: passará, ao seu próprio alvedrio, a dizer quando o dinheiro gasto por ente governamental, oriundo de outro ente, terá sido muito ou pouco! Ou seja: de dois em dois anos, o país vai parar.

Não sou absolutamente a favor de obras eleitoreiras. Mas, na verdade, quem tem que julgar o caráter eleitoreiro de uma obra é o povo, não a justiça, sob pena de que esta aplique critérios meramente subjetivos nos julgamentos. Tenho certeza que alguns asfaltamentos de ruas às vésperas a eleição custaram ao prefeito José Raimundo mais antipatia do que simpatia. Há sinais de cansaço do povo com essas coisas. A coisa é tão grave que o Min. Marco Aurélio já andou dizendo pela imprensa que o lançamento de um programa social pelo Pres. Lula neste ano pode ser considerado infração à Lei Eleitoral!!!! Vejam vocês: as eleições são municipais, e a República deve parar por causa disso, segundo entende o Ministro! Na verdade, o Ministro agiu sem a menor ética ao se pronunciar sobre o fato, e, pior: cria uma insegurança jurídica imensa, porque os governos todos ficam sem saber o que podem e o que não podem fazer. A lei é clara: transferir voluntariamente recursos nos 3 meses que antecedem as eleições, sem que a obra já tenha sido iniciada antes desses 3 meses, pode conduzir à cassação, quando essa conduta interferir no equilíbrio do pleito. Ou seja, a lei proíbe muito pouco. Não pode o judiciário agora, sob a desculpa da interpretação, em estabelecer restrições. Aí vão dizer que o PT tem mania de perseguição, mas, vamos e venhamos, que é sintomática a discussão do assunto em momento de popularidade e punjança econômica do Brasil sob Lula, sim, é sim.

De qualquer forma, o Pref. José Raimundo não está sendo processado por fraude ou por corrupção. Alguns jornalistas disseram que infração à lei eleitoral seria uma fraude, mas isso porque, infelizmente, desconhecem os conceitos. Vitória da Conquista tem sorte de ter como prefeito um homem culto, honesto, íntegro e trabalhador. E não merece toda essa tentativa mesquinha de apequená-lo, tentativa essa feita pela imprensa escancaradamente comprometida com seu algoz (um desses pseudo-jornalistas foi assessor desse ex-deputado sanguessuga, um dos jornais, dizem, é de sua propriedade).

Espero que, quando do julgamento, a objetividade tome conta da análise. Se isso acontecer, não tenham dúvidas: o Pref. será absolvido.

E vocês leram isso aqui primeiro.

30/03/2008
por francis
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Vou sair do Twitter por falta de quorum

Adorei o Twitter. Mas só tenho duas pessoas a quem acompanho e que me acompanham lá. Vou sair, a menos que os amigos comecem a usar a bagaça. Gente, aquilo é muito bom! Mas, enfim…

30/03/2008
por francis
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Pergunta:

O post musical foi bonitinho, não foi não? 😀

30/03/2008
por francis
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And I say…

heyyyyyyyyyyyy eyyy eyyyy eyyyy

Heeeeeeeyyy ey eyyyyyy

I say Hey

What’s going on?

😀