10/02/2008
por francis
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Notícias do fim de semana

Não se dá pra descansar em fim de semana quando não se está, de fato, cansado. Assim, procurei fazer coisinhas bacanas para passar o tempo.

Ontem ajudei um amigo a configurar seu primeiro Mac. Ahh, o primeiro Mac… 😀 Ele deu sorte: comprou um Macbook branco, muito bonito. E tinha a mim (como teria a outros) para lhe ajudar. Difícil foi comprar aquele Power Mac 6500 em 1997 para descobrir que quase ninguém em Salvador (com seus 2 milhões de habitantes) tinha Mac. Enfim, à época achei o André T., que me deu uma força retada e, talvez graças a ele, não esmoreci. Mas acho que realmente só podíamos contar vantagem depois do MacOS X. Convenhamos: o sistema clássico, se era fácil de usar, era, também, uma bomba relógio esperando a hora de explodir…

À noite, vi um filme chamado “Bemvindo ao jogo”. Ruinzinho, achei eu. Mas achei ruim mesmo porque, salvo engano, para conseguir acompanhar o diabo do filme, só sabendo jogar poker. E eu não sei jogar poker. Aí ficava eu, esperando a partida de poker acabar para o filme continuar. Tipo filme de luta, ou musicais. Aliás, sempre detestei musicais. Não fui criado com estímulo à sensibilidade necessária para gostar de musicais. Acho que as músicas desses filmes são só um aborrecimento até que a ação recomece. Ajuda, também, ir a uma ópera em alemão sem falar o idioma. But I digress… 😀

Nas mini-férias terminei de ler “Os Catadores de Conchas”. Gostei da bagaça. Vou pegar outra coisa pra ler agora.

Conquista, depois do Shopping, virou outra cidade: não sei onde vou comer: vou ao shopping. Não sei onde vou passear, vou ao shopping. Fomos lá nos 3 últimos dias. Boa comida, algumas novidades razoáveis. E vi umas coisinhas bacanas na lojinha do Ponto Frio Digital, mas deixei tudo na prateleira, que o mar não está pra peixe… 🙂 E só lá (e no café que tem agora no Bompreço – Via Latina, acho) que tem café que presta em Conquista, já que faz 1 ano e meio que o Delícias fechou. Saudade, Seu Mário, saudade…

Ano eleitoral – quem aguenta? 🙁

07/02/2008
por francis
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A vida continua…

06/02/2008
por francis
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Volta das férias

Foram apenas 11 dias de férias, mas valeram a pena. Vou postar, com data retroativa, relatos da viagem a São Miguel das Matas. Fomos também a Serra Grande, perto de Ilhéus, mas foi uma viagem a uma praia, sem maiores acontecimentos (além do fato de que fiquei jogando Buraco umas 6 horas por dia).

28/01/2008
por francis
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St. Michael of the Woods

Dois dias sem ouvir o toque irritante dos celulares… Acho que isso restaurou parte da minha sanidade mental…

Acordei e fui direto à casa de farinha. Estavam descascando coco para fazer beiju. Sempre gostei de beiju com manteiga, e me serviram um com queijo derretido. Sim, fantástico.

Fomos fazer a romaria das visitas aos parentes, nos dirigindo a uma roça no município de Amargosa, atravessando uma ladeira que me fez ter saudade da montanha-russa com vários loops. Lá tinha um computador com internet via rádio e, assim, pude ler e escrever alguns e-mails urgentes.

Depois fomos à sede do Município de São Miguel das Matas. Que pena, os correios fecham às 16h, e eram 16:30h. Droga, preciso tirar dinheiro e não consigo achar um banco.

A cidadezinha é charmosa, mas, se achei o povo da zona rural dinâmico, aqui achei tudo muito parado, como sói ser em cidades assim. E pra piorar tudo, é daquelas cidades que têm sistema de caixas de som pelas ruas, com músicas horríveis.

Voltando para a roça onde estamos, visitamos mais outros parentes, e tomamos um mousse de coco que, caramba, foi o melhor mousse de qualquer coisa que já tomei. E hoje à noite, entre beijus, requeijões, inhames, bolos, ovos, carnes e outras comidas leves (haha), tornei a me comportar como o Taz (do Tazmania), e devorei tudo o que estava à minha frente.

Tenho estado meio leso durante a viagem. Minhas teorias são as seguintes:

– sempre fui leso mesmo, deve ser isso;
– falta de vitaminas, por isso tenho andado leso;
– resposta do organismo ao estresse que estava sentindo em Conquista.

Em todo caso, parece que ando menos ansioso, e espero que continue assim.

27/01/2008
por francis
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Ainda em São Miguel das Matas

Hoje fomos visitar os parentes. Eles são muitos. E, em cada canto, eram servidos queijos, carnes, vinhos, cerveja, etc. Comi, novamente, demais.
Algo que me chamou a atenção aqui hoje, muito embora o fenômeno tenha alguma semelhança com o que acontece no resto do país. TODAS as casas tinham passado por reforma recente, e em TODAS os móveis eram absolutamente novos. Nada a ver com que se espera encontrar em roças. Percebi que as estatísticas não mentem: depois da estabilização da moeda, as pessoas de fato tiveram acesso bem mais fácil a bens de consumo. O conforto aqui é quase igual ao da zona urbana, sem as desvantagens desta última.

Agora, algo que vi diferente aqui do que em outras cidades é que as propriedades são pequenas se comparadas com os latifúndios existentes no resto da Bahia. E, como já disse antes, as famílias trabalham duro, elas mesmas, no plantio, colheita, fabrico de farinha e comercialização dos produtos. Por isso não vi trabalhadores rurais empregados. Sei que existem por aqui, mas não os vi. Vi, sim, os primos, sobrinhos, netos, etc., ajudando no sustento da família, seja nas casas de farinha (aqui se fabrica muito farinha de tapioca), seja na lida com o gado, ou na agricultura.

A paisagem é belíssima – morros que se sucedem, e as casinhas sempre construídas no alto, o que dá uma vista privilegiada. Já me falaram de Posse, em Goiás, como sendo um lugar muito bom de se viver. A mim me parece que o estilo de vida de São Miguel das Matas é que é invejável. Se a tecnologia fosse um pouco mais disseminada, e houvesse um bom centro urbano por perto (algo tipo Conquista – achei Santo Antônio de Jesus ainda pequena), seria o caso de se pensar em mudar pra cá.

26/01/2008
por francis
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São Miguel das Matas

5 da manhã. Atrasamos a saída. Eu e a família de B finalmente saímos para uma curta semana de férias. Quase 600km viajados e, que coisa, foi uma das raras vezes em que viajei pela Bahia e todos os trechos da estrada estavam bons.

Paramos em Jequié, que estava quente como o habitual, e seguimos até Feira de Santana. Poderíamos ter pegado o Vale do Jequiriçá, mas o plano era ver uma parente do pai de B. Senhora impressionante: com 87 anos, lembrava-se de absolutamente tudo. Sua pouca audição e visão não lhe impediam de ter contato com a atualidade.

Seguimos com destino à BR-101. Tentamos almoçar em uma dessas churrascarias de posto de gasolina, mas o aspecto da comida não nos agradou. Comemos alguma bobagem para enganar a fome, e continuamos até Varzedo, passando por Santo Antônio de Jesus. De Varzedo, estrada de chão até à roça. Senhores, estamos em São Miguel das Matas.

O lugar soava como uma lenda: muita gente de Conquista ouviu falar desde sempre nesse município em razão do grande fluxo migratório existente entre São Miguel das Matas em Vitória da Conquista. E grandes empresários de Conquista são deste lugar, assim como outros de Salvador. Outras coisas divertidas se fala do povo desse lugar: compram terrenos de esquina, habitam no andar de cima do seu comércio, adoram jaca e frutapão.

Enfim, o que sei é que trabalham muito, e cultivam a ligação com a terra natal. O lugar é muito aprazível, e as pessoas vivem da terra. Não se trata de uma descrição idílica do lugar, mas é que aqui realmente se vê as pessoas vivendo do comércio de sua produção, todos parentes entre si. Os que saíram daqui voltam sempre, e os daqui de vez em quando vão lá ver os exilados. É um laço de solidariedade e empreendedorismo que não conheço similar. Toda a família trabalhando junto, ainda que em eventos separados, um sempre ajudando o outro como pode.

Vi muitas estrelas ontem à noite, e fazia tempo que não parava para observar o céu. Sempre tive vontade de localizar o Cruzeiro do Sul, mas não foi ontem que consegui… Quem sabe hoje.

Come-se muito aqui, e bem – comida farta o tempo todo. Eles adoram jaca, já disse isso? 😀

Agora vou levantar-me e, novamente, me empanturrar de comida. 😀

20/01/2008
por francis
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Sentidos

É incrível como memórias e emoçòes possam ser evocadas a partir de sentidos tão primitivos. Quem é que, ao ouvir determinado som não o associa instintivamente a determinado evento no passado? Ou, ao sentir determinado cheiro, não se lembre de um antigo amor, ou de um determinado lugar?

Mas o pior deles, com certeza, é a música-chiclete. Aquela que não sai da sua cabeça, mesmo quando você a julgava esquecida, quando, de repente, uma alma infeliz passa ao seu largo cantarolando algo que nunca deveria ter sido gravado, cujo cantor imbecil deveria estar tendo algum tipo de desarranjo intestinal ao grunhir tais sons, e você se vê refém de sua consciência a lhe repetir tal música ad infinitum, ao tempo em que lhe traz, pelo menos isso, alguma boa lembrança…

20/01/2008
por francis
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A banda larga no Brasil…

Com o Apple TV, o mundo (bem, os EUA) vai poder finalmente alugar vídeo pela internet, em alta resolução. O futuro parece ter chegado. Disse Steve que nesse ano o aluguel será possível (com escolha de áudio e legendas) no resto do mundo. Vamos nos iludir um pouquinho e pensar que isso vai ser disponibilizado no Brasil (onde nem a iTunes Music Store existe). E aí? Poderíamos alugar filmes?

Ora, duvido. Diz no site da Apple que é necessária banda larga para tal aluguel. No entanto, será que por “banda larga” eles se referem ao 1mb que é o máximo que sem tem na maioria das cidades brasileiras? (isso sem falar na loucura do compartilhamento de ADSL que existe em toda parte, pelo menos aqui no Nordeste).

Ou será que alguém espera baixar 5gb de filme em 2 horas?

Pois bem: a situação poderia ser diferente se a Anatel obrigasse as operadoras a adotarem preços coerentes nas áreas de sua concessão – como, aliás, é o caso da telefonia fixa. Por exemplo: a Telemar não pode oferecer minutos por um preço menor em Vila Velha só para enfrentar uma espelhinho que lá atue. Faz parte das regras do jogo. Mas fazem vista grossa quando o assunto é internet.

Ora, é que, na área de concessão da Oi (Telemar), apenas no Rio e em BH existe concorrência de peso na banda larga. Por isso, 8gb nessas duas cidades custa 199,90. Tá, é caro, mas são 8gb, caramba! Mas o pior é quando se vê os outros preços: 4mb a 99,90 e 2mb a 34,90. É uma afronta quando, no resto da concessão, cobram, por 600k, 44,90 e, por 1mb, 159,90.

Lembro-me que a TIM me ligou, 2 semanas atrás, perguntando se eu estava interessado no plano deles. O sotaque da promotora não deixava dúvidas: era de MG. O plano era sensacional. Mas expliquei a ela que era refém do Oi Conta Total por causa da banda larga, já que, só a internet de 1mb, custaria pra mim R$159,90. Ela custava a entender que era tão cara assim. Eu insistia, até que ela desabafou: “nossa, a internet aí na Bahia é cara assim???”. E admitiu que os planos da concorrência não poderiam competir com a Telemar.

Falta empreendedorismo no Brasil. No dia que aparecer uma empresa disposta a competir com a Oi na última milha, aí sim a gente vai ver queda de preços. Agora, depois dessa fusão com a Brasil Telecom, muito embora tal fusão não tenha eliminado a concorrência (as áreas eram complementares), tenho receio que o poder econômico torne difícil a entrada de novos players na telefonia fixa local e, principalmente, na transmissão de dados… Ou então vamos ter que usar o 3G no lugar do Velox…

20/01/2008
por francis
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A Macworld e suas novidades

Como sempre, a Macworld me deixa confuso. É sempre muito difícil dizer, de pronto, se gostei das novidades, se valem a pena, ou se deixam a desejar.O maior retrato dessa confusão, sem dúvida alguma, foi o Macbook Air.

Sim, eu clamava por um notebook mais portátil. Sim, eu estou cansado do peso do meu Macbook Pro. Sim, deixo de levar o MBP em viagens por causa do peso (e olha que os notebooks com a tela igual, de outras marcas, são bem mais pesados e desajeitados). Mas, puxa, a falta de expansão dele… Mas… será mesmo que isso é problema?Ora, quase nunca assisto um DVD no MBP. Quase nunca gravo um DVD. CD’s, gravo de vez em quando. Quase nunca ligo algo firewire nele, ou utilizo duas portas USB ao mesmo tempo. Quase nunca ligo o MBP à net via ethernet. Nunca um cartão expresscard adentrou nos slots do meu portátil (epa!). O infravermelho só foi usado para apresentações de slides via Keynote.

Portanto, fazendo uma análise fria, as duas únicas coisas que fazem falta de verdade no Macbook Air são o infravermelho (ora, bolas, como é que a Apple não inclui o Apple Remote, sabendo que grande maioria das pessoas pode vir a usar portáteis para apresentações?) e o tamanho do HD. Talvez poderia dizer que a ausência de firewire me incomoda, porque sempre quis ter uma filmadora digital e brincar com ela, ou mesmo que uma placa gráfica melhor me possibilitaria rodar algum programa misterioso que hoje não posso rodar. Mas, sendo justo, sei que dificilmente vou usar uma filmadora digital, ou usar o tipo de programa que precisa de uma placa gráfica tão boa assim. E a tal ausência de entrada de som? Bom, isso nunca me incomodou, porque as tentativas de usar headsets via bluetooth ou via audio-in do MBP foram sempre interrompidas com reclamações das pessoas que nunca me escutavam direito (sim, sempre acharam o som melhor quando uso o microfone interno do computador).Enfim, gostaria muito de um portátil que sempre me acompanhasse. Fiz minha última viagem com o iPhone, que resolveu 80% das minhas necessidades. O computador não fez falta, exceto pela maior capacidade de armazenamento ou pela falta de um teclado que possibilitasse digitar algo maior. Pensava num Asus Eee para resolver minha vida. De repente, o MBA resolve…

Ou será que resolve? A $1800, parece uma grande facada. Nunca me arrependi de pagar mais caro pelo estilo da Apple. Tenho um Cube (que ainda funciona para a minha tia), um Mac Mini PPC (de onde digito esse texto) – todas máquinas de vanguarda no seu tempo – e nenhuma me decepcionou. Porém, algo me incomoda hoje em dia: capacidade de armazenamento. Noto que, ao passo que passamos a usar computadores para assistir vídeos, todo espaço é pequeno – principalmente se o sujeito é – como eu – desleixado para fazer backups e limpar o HD. Um externo de 160gb encontra-se com apenas 7gb livres em razão da quantidade de vídeo armazenado. Como é que 80gb vão ser suficientes para tanto?Enfim, talvez nesse ano eu troque de portátil. Será que o MBA vai valer a pena?

O produto, no entanto, que mais chamou a minha atenção foi o Apple TV. A redução de preço tornou-o realmente atraente. A Bia já havia escrito sobre isso, acho eu, e acho que tinha razão: a net, hoje, substitui a TV com folga. Ou alguém tem paciência de ficar zapeando a TV paga, absurdamente cara (principalmente depois dessa fusão monopolista da Sky com a DirecTV), e só ver coisas já ultrapassadas? Ora, os seriados bacanas estão todos na net! Não, não sou a favor da pirataria. Sou, sim, a favor de que o consumidor tenha acesso ilimitado ao conteúdo. Ora, não acho justo, por exemplo, que tenhamos que pagar uma fortuna por uma TV paga ruim, com imagem sofrível (pelo menos quando conectada em TV’s de alta definição), quando lá fora se pode ter acesso, por melhores preços, a TV em HD, conteúdo recente, vídeo sob demanda, etc.

Aliás, acho que o ano do HD é esse – Steve se antecipou ano passado (ou retrasado – alguém lembra?). O preço das TV’s LCD e de Plasma caíram muito. Eu nem me importei de pegar um Full HD – peguei um desses 720p. Minha única decepção é conteúdo. Nem DVD fica decente numa TV dessas. E como é que no Brasil se vendem essas TV’s e não há sequer o que assistir nelas (exceto em SP, com a TV digital aberta – que ironia)? A solução é a net! Daí, sustento eu, que a Apple TV é um grande achado – bom media center, qualidade HD (720p), permite alugar video (nos EUA, infelizmente), mas, pra mim, parece ser a única maneira de livrar o meu notebook de viver conectado à TV para assistir a conteúdo HD. A Apple deveria ter inovado e acrescentado um leitor Blu-ray no bicho, mas, reconheço, seria um tiro no pé, já que o aparelho vai ser usado para alugar videos na net (imagino qual deva ser a velocidade da conexão para que a coisa flua direito).

Outro produto que me interessou, e muito, foi o tal Time Capsule. Sempre quis algo que automatizasse backups, ao tempo em que fosse uma central de armazenamento. Penso que o Time Capsule será um ótimo produto, tanto para fazer backups quanto para usá-lo para compartilhar mídia. Imagino ele conectado ao Drobo… Minha única dúvida é se o Time Capsule funciona com a Apple TV. Se funcionar… hmmmAliás, tem algo sobre o Time Capsule que tem que ser dito: a Apple, agora, em toda a sua linha usa o padrão “n” do Wi-Fi. Ora, bolas, TODA a linha, EXCETO o iPhone!!! Quer dizer, quem comprar um roteador novo e quiser usar o iPhone/iPod Touch vai ter que manter o modo de compatibilidade com os padrões b/g, e, assim, reduzir a velocidade da rede. Puxa, e estamos falando de uma rede que funciona melhor com alta velocidade (afinal, é armazenamento e streaming de video!).

Enfim, os lançamentos mais importantes, na minha opinião o MBA, o Apple TV e o Time Capsule, são extremamente desejáveis, mas, ao mesmo tempo, contraditórios e merecedores de uma versão melhorada. Os preços são bons (exceto o MBA), e acho que fazem sentido quando se quer uma rede doméstica descomplicada e apta a compartilhar dados e vídeo e aproveitar melhor a tecnologia.

14/01/2008
por francis
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É impressão minha ou…

O tal EDGE da Oi em BH é bem mais lento do que o GPRS velho de guerra em Vitória da Conquista?