FUI à academia… 😀 😀 😀

Essa semana tende a ser agitada. Primeiro, amanhã pela manhã devo voltar à academia. Será a tentativa número 7 desde setembro, creio eu. Torçam por mim!!!

Irei a SSA – achei carona, por isso não vou mais de busão. Na sexta-feira vou a John Person, e volto no sábado pra SSA. Domingo retorno a Conquista City.

Esse final de semana foi tranquilo, uma lasagna, iscas de peixe e 2 pacotes de Cebolitos® depois… Estou gordo, sim…

Uma coisa que aprendi: não se brinca com problema dos outros, mesmo que algumas pessoas o façam e continuem “cool”. Nem sempre a brincadeira é bem feita, e você acaba magoando alguém. Nunca se sabe até onde o calo dos outros dói.

E agora me dêem licença que vou pedir uma pizza… 🙂

Decidi comprar o tal aparelho por 49 reais. Só que eles não alteram o pedido. Tem que cancelar e fazer outro. Claro, vai ver o programador do software deles não incluiu a óbvia opção de alterar um pedido, ou o atendente não sabe usar tal função… Enfim, empresas não sabem lidar com gente mesmo…

Puxa, estou citando tanto outros blogs… 😀

É claro que a Oi não me facilitaria nada… Eles se especializaram em me tratar mal, em ter operadores pessimamente treinados, em me sacanear de alguma maneira.

Fui aderir (lá ele) à promoção Oi Conta Total. Promoção massa porque junta Velox, telefone fixo e celular, tudo em uma conta só, com minutos, DDD, etc. Bacana. Aí pediram o IMEI (número de série do meu aparelho). Eu já achei estranho – afinal de contas, o que importa não é meu número, que está no meu chip? Não é esse o diferencial do GSM? Dei o IMEI de meu aparelho, que foi adquirido no exterior. A simpática atendente me disse: “senhor, não é possível identificar seu aparelho. O senhor teria o aparelho original que comprou ao se tornar cliente?”. Eu, me esforçando pra ser educado, disse que não tinha mais o aparelho, já que sou cliente dessa bagaça há 3 anos, e já tinha eras que não tinha mais o dito cujo.

A atendente me vem com essa: “Senhor, infelizmente o seu IMEI não foi aceito pelo sistema. O senhor terá que adquirir um outro aparelho conosco para poder cadastrar o IMEI dele. Temos um modelo por R49,00”. Confesso que me deu vontade, naquele exato momento, de dizer algo que vi que a Dani disse: “E na bunada, não vadinha???”. Disse que não ia querer mais porcaria nenhuma. E que se me desse na telha iria processar a empresa para obrigá-los a me aceitar como cliente, já que é irrelevante o aparelho que eu esteja usando. A atendente, tomada por um bafejo de bom-senso, buscou “informações” e, enfim, me liberou, cadastrando-me na bagaça.

Mas por que tudo com a Oi tem que ser assim????? Aposto um café cremoso lá da Delícias como vão acabar recusando minha adesão por existirem contas atrasadas (atrasadas por erro deles, diga-se). Como diria o Pipi, se existir justiça nesse mundo, os exibidinhos da empresa deveriam ser todos enrabados por eqüinos de grande porte…

No blog do Dadau, teve um post (não linkado aqui porque Dadau não coloca coisinhas bacanas como “permalinks” e “rss” e coisas do gênero – hint, hint) onde ele relatava a história de… bem, leiam a história no blog dele (procurem por “Exibidinho” lá).

Eu confesso que essa história ganhou mundo. Hoje todo mundo na família chama um ao outro de exibidinho, minhas amigas já se chamam de exibidinhas, e, ontem, em um casamento, até o noivo chamou um convidado de exibidinho (quis comer um salgadinho de queijo qualquer).

Essa é uma história que tem que ser contada, e o mundo tem que saber dela… 😀 O original está no blog do Dadau.

Muita coisa já foi dita sobre o fato de vivermos em uma sociedade que prioriza o espetáculo. E é claro que realmente vivemos. Os nossos políticos não trabalham pensando no bem-estar da população, mas sim fazendo alguma coisa que mostre à tal população que eles estão fazendo alguma coisa. Ou seja: se você for a uma audiência no Poder Judiciário, por mais “juizite” que tenha o juiz, dificilmente se verá uma cena de constrangimento das partes acusadas pelo julgador. Nas CPI’s, o que se vê é chegar para a parte e dizer “O senhor é ladrão”. Enfim, coisa de um país onde algumas apareências é que importam (outras, as das favelas, a da pobreza, a dos meninos de rua, realmente, não importam). A imprensa, por outro lado, alimenta-se do espetáculo, mas, como não sou jornalista, me vem a pergunta do dilema de Tostines: aposta-se no espetáculo porque há demanda, ou há demanda porque promove-se o espetáculo?

Uma das coisas que influenciam isso tudo e, segundo algum psiquiatra ou psicólogo que li, é que há uma tendência maior na sociedade moderna de buscar-se mais e mais emoções, como se a vida não pudesse ser tédio. Ou seja: há que se ter mais prazer, com menores intervalos de tempo entre as emoções. E aí consome-se muito, por exemplo. E isso tudo gera a um materialismo imenso, a um stress, etc. Já um psiquiatra amigo meu me diz que não há com que se preocupar: sempre foi assim, sempre queremos mais, e vamos continuar assim, que isso tudo é resposta do nosso organismo à complexidade da vida, e temos realmente que buscar preencher nossa existência.

Enfim, isso consola? Não seria mais bacana saber que é possível se contentar com vazio, negar a vontade de consumir, de zoar, e apenas contemplar as vaquinhas pastando (lá ele)? Um outro mundo é possível?

Justiça do Trabalho é a parte emocionante do Direito. Sim, pra quem não é advogado, aquilo deve ser muito chato. Mas o abogado que vai à uma audiência naquela justiça com um juiz que nunca viu na vida sempre tem surpresas. Cada juiz impõe seu modo de pensar no rito que a coisa toma, e fica todo mundo perdido, atropelado pelo ritmo das coisas. Enfim, um dia largo isso tudo e vou vender picolé na praia, como já disse…

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Dor na coluna. Garganta amanhece incomodando, apesar dos antibióticos.

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Alguém tem algum remédio pro cara que deixa o celular cair no chão uma vez por dia? Já tá virando sacanagem… o celular tá num estado lastimável… sempre fui contra usar capas em celulares, mas vou ter que fazer isso, já que não quero comprar um celular novo tão cedo (exceto o que já comprei, que chegará em breve).

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Cassaram Dirceu. Rebanho de hipócritas.

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Semana que vem vou a João Pessoa. Alguma recomendação?

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Que dia chato…

De vez em quando fico olhando como é que as pessoas vêm parar aqui. Muita gente vem pelo Google, pesquisando as mais variadas coisas.

Mas um dos visitantes de hoje veio após pesquisar a seguinte frase: “Mac Mini é uma bosta”. Como se tal heresia pudesse ser publicada aqui… Enfim, porque procuram tal coisa?

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Ontem, após ver um episódio de Seinfeld, fiquei pensando em uma piada dele. Ele dizia que no cinema quem te vendia o ingresso era alguém de 10 anos de idade, e quem recebia o ingresso era alguém de 70 anos de idade. Ou seja: você vendia ingressos no cinema, estuda, casa, se forma, tem 1001 profissões, e volta pro cinema. Passa uma vida toda para andar 10 metros. O comentário dele me fez lembrar do Seu Ferreira. Tem pessoas que deixam sua marca em algumas cidades, e acho que nunca alguém se vinculou tanto à imagem do cinema em Conquista do que o Seu Ferreira. Todo mundo o conhece, todo mundo sabe do esforço que ele faz para manter o Cine Madrigal funcionando. Acho que devemos muito ao Seu Ferreira.

Eu, particularmente, queria ter a determinação dele. Algumas lutas não consigo levar até o fim. Esperar reconhecimento de uma sociedade estranha como a de Conquista é uma das coisas que não faço (e, convenhamos, não fiz nada digno de reconhecimento, ainda…:P). E é triste ver que a luta dele é solitária. Mas, independentemente disso, ele gravou seu nome na história por não desistir de sua luta.

Ainda meio doente, com uma diferença: noto a produção acelerada de mucosidades nasais e oculares (melecas e remelas para os não entendidos), devido ao tal do antibiótico… merda…

Querendo voltar à academia, preciso de energia. Mas não tenho energia pra fazer os exercícios… merda, estar doente é uma merda…