Ontem fomos à Exposição (Expo alguma coisa, exposição agropecuária). Gente bacana, mas meio nostálgico – eu gostava de ir pra exposição quando eu era pequeno, ou melhor, menor, pra ir ao parque de diversões que montaram lá, pra ficar pentelhando o Moacir Figueira (melhor locutor do mundo de exposição, com uma voz que impressiona todo mundo, radioamador “px” da velha guarda, gente muito fina), e pra ver Monga. Hoje acho que o Moacir nem me reconheceria (tem amigo que num me reconhece desde 1994, quando passei a usar lente de contato… 🙂 Não vi sinais de Monga lá.
Reencontrei um ex-colega de faculdade lá, gente fina tb, q não via desde a formatura. Mais cedo, comi uma carne de sol excelente com outro amigo, e fiquei por lá, zoando. Quase compro um relógio “da hora” (trocadilho infame…eheheh) por 30 realhos. La garantia es él! 🙂 Uma chegada de Salvador diz que, com meu relógio, pareço os tiozim q conserta computador a domicílio. Fia da mãe…
O que é interessante é que toda Exposição em Conquista tem suas inovações, mas alguns costumes permanecem: uns tiozim e tiazinha vestindo o estilo “country-chique”, e os assustadores casacos de couro pretos. Caramba, todo inverno é isso!!!! Eu, sob protesto, vou voltar lá com uma jaqueta da Nike feita em Bangladesh (mãos pequenas de crianças usadas no trabalho infantil devem ter feito a bagaça… merda de globalização…) e tênis!!!!! Num tá frio?? A jaqueta esquenta. De cheiro de jegue já basta a própria exposição, não preciso levar nada de casa! heehhh 🙂
28/03/2003 em 17:21
pô, criatura! cheiro de jegue? o povo se produz todo e com um simples parágrafo vc tira todo o glamour da coisa… isso não se faz…
28/03/2003 em 17:34
Ora, ora, ora, me bata um abacate!!!! Desde quando uma festa cheia de boi e cheio de bosta de vaca no chão pode ter alguma coisa a ver com glamour??? Frescura…