Ahh, o fim de semana…

Foi uma bosta. Descobri que não gosto de muvuca mesmo – e não adianta tentar gostar, é inútil. Fui a um reggae do pessoal da faculdade, tutti buona gente, com aquilo de sempre: música alta, cerveja (muita cerveja) e alguma comida. Não agüentei e capei o gato. Ah, qualé… Se fosse música eletrônica talvez eu ficasse, mas acho que a única coisa da Bahia que não gosto é o tal do pagode, do axé, essas coisas… É bom socializar, conhecer gente nova, e tal… Mas, não sei, não nasci pra essas combinações explosivas…

Acabei vendo Kill Bill (volume 1), e gostei muito. Vi também um com Jack Nicholson e Adam Sandler (ahh, tinha Marisa Tomei), mas não sei como atores tão legais fizeram tamanha porcaria. Comi feito um jegue: um pacote de Cebolitos, 200 gramas de frango a passarinho e tulipas de frango (do Bompreço), chocolates, e tal… No domingo, lasanha, chocolates e 2 Cup Noodles (sou só eu ou aquilo é maneiro???). Essa semana promete ser mais tranquila, mas, como sei que nunca é, apertemos o cinto.

Site bacana: http://centerstageproject.com/ – objetivo dos caras: transformar o Mac em um computador viável para ser o coração de um hometheater, algo a la MythTv, que tem pro Linux.

Estava na rua, e ao regressar, viu um número novo no seu identificador de chamadas. Arguto, percebeu que aquele número era proveniente de sua cidade natal. Além de arguto, é curioso: quis saber quem teria ligado de sua terra. Chamêmo-lo de Carlos.

Ligou, atendeu uma voz jovem. Explicou que vira o número em seu telefone, e perguntou se alguém lhe chamara. A voz jovem pediu que aguardasse e, minutos depois, escuta uma voz de alguém de sua idade, que ouve atentamente nova explicação do porquê daquele telefonema.

A voz da senhora, então, diz: “É você, Carlos?”. Ao que ele confirma. A pessoa, então, na esperança de que ele a reconhecesse, começou a desfilar memórias do tempo em que eram apenas jovens em um Ginásio. E ele não se recordava…

Então a senhora apelou: “Pois veja, vou te repetir um poema que um dia fizeste pra mim, e quem sabe te lembrarás”. Ao ouvir o primeiro verso, Carlos, tomado por grande emoção, repetiu todos os demais. E perguntou: “É você, Ana?”. Era.

Ana sabia de memória todo o poema. Carlos sabia a primeira estrofe. Escrevera aquele poema para Ana, mais de cinquenta anos atrás. Tinha 14 anos. Ana foi a sua primeira namorada. Nunca se viram nem se falaram desde então. Até que, ao voltar da rua, viu um número novo no seu identificador de chamadas…

(o fato é verídico, os nomes não, e fiquei completamente sem sentido ao ouvir a história, que me pareceu linda como a vida, pura como a vontade de estar perto de quem se gosta)

Hello, leitores desde humilde pasquim eletrônico!

Perdão pelas ausências (sim, faz de conta que acredito que quase se jogaram de uma janela devido à demora de um novo post…). Essa semana foi louca. Se acompanharam o fotolog ao lado, perceberam isso. Fui, na segunda, para Salvador, à trabalho. Voltei na segunda mesmo, chegando na terça. Na quarta, tive que ir à Ilhéus, também à trabalho, voltando ontem.

Semana passada fui tentar renovar minha carteira de motorista. Depois de pegar a tal da senha e esperar uns 40 minutos, percebo que minha carteira só vence em, tchan-tchan-tchan, junho! Caralho! Eu jurava que era na data do aniversário! Não era não?

De resto, tudo tranquilo: hoje fui à academia novamente, depois de uma semana sem ir. Recebi visita bacana semana passada, acabei fazendo o que nunca faço (sim, bebi). Aliás, o episódio da bebida foi cômico. Não suporto bebida alcóolica. Mas, sacumé, meu amigo tava aqui, eu queria que ele se divertisse, e resolvi entrar na onda. Tracei uma long-neck. Depois uns copinhos de cerveja. Aí, resolveram pedir uma rodada de Cearense, uma pinga braba… virei a porqueira… dei um engasgo e em um segundo me vi entornando a bagaça toda, e mais o almoço, na mesa. Só que fui salvo por um camarada que me deu dois tapinhas nas costas e o que era um presságio de uma tragédia virou apenas um engasgo. Teria sido trágico vomitar em um bar… Alguém de quem tiro sarro até hoje iria finalmente se vingar, mas, não foi dessa vez… eheheh

Depois fomos pra uma festa – Night Hoots (eu juro que esse Hoots tinha que ser com ‘r’, mas… que diferença isso faz?). Foi legal, mas eu tava letárgico demais. Em casa, dormi das 4 da manhã às 8, 9. Isso tudo de sexta pra sábado. Acabei não indo pro show de Diro (que faz um blues massa com uma gaita) e, felizmente, não foi pra Bruno e Marrone (o que seria uma mancha no meu currículo).

Esse final de semana promete ser meio chato, já que tenho que preparar aula. Descobri que não sei se ensinar é a minha praia. A sensação de passar conhecimento é fantástica, mas é o velho dilema: passar conhecimento sem ter a certeza de que se está fazendo da melhor forma não é lá essas coca-cola toda não…

Detalhe: troquei o iPod Shuffle que tinha pedido por um iPod Mini, que deve chegar na semana que vem. Agora vou viver de fone de ouvido. Massa, né? 😀

A conta de fevereiro veio com o mesmo erro….
A de janeiro foi cancelada, graças a D–s… Já a de fevereiro agora encontra-se sob contestação… Ou não me querem como cliente, como já disse K, ou o sistema deles roda Windows 3.11…

De resto, tudo legal… Visitas ilustres em casa, ontem saímos todos para ver qual era a de Conquista – e não era nenhuma. Fomos ao “O Encontro”, fomos ao “Odeon”, e voltamos. Meu recorde de chegada tardia em casa: 4 da manhã… 😉 Ainda estou zonzo, porque esse negócio de academia é taca: agora, faça chuva ou faça sol, só acordo às 5 da manhã!

Semana que vem será atribuladíssima – duas viagens, mil problemas pra resolver, o trabalho, ah, esse ingrato, não dá trégua, as contas avolumam-se… enfim, uma típica semana desse ano de 2005 que prometia ser O ano… Mas ainda restam 10 meses… Segurem firme!!

Meu celular foi desbloqueado hoje à tarde… Nada como a Justiça do Consumidor brasileira… 😀 Quero ver agora o que a Oi vai fazer…

O Juiz da Vara Especializada do Consumidor me concedeu liminar favorável, mandando a Oi desbloquear meu celular.
A partir de agora, terei tolerância zero. Saco. Hoje me ligaram às 7:00 da manhã, com aquele tonzinho tipo “engana-trouxa”:

“Sr., aqui é Fulano do departamento de cobrança da Oi. Consta uma fatura sua em atraso, vencida no dia xx/xx/xxxx, posso agendar o seu pagamento para hoje?”.

Disse pro camarada que não, of course. É cada uma… Aí ele me passou para uma tiazinha. Repeti todo o meu problema. A tiazinha disse que a posição que tinha no sistema se mantinha a mesma, o que, interpretando eu, quer dizer que eles não mudam um til do que decidiram: querer me forçar a pagar uma conta nitidamente errada. Pedi pra falar com a supervisora. A moça me disse que a supervisora iria me dizer a mesma coisa. Eu disse que não me importava, queria falar com ela. Depois de 5 minutos de espera, desliguei. Não fico mais de 15 minutos no telefone com a Oi – foi a promessa do dia que fiz a mim mesmo – de repente, o dia ficou mais bonito.

Agora é do interesse DELES resolver o problema, não mais meu. Se a situação não se resolver em 1 ou 2 semanas, mudo de operadora. Simples assim. Ganhei um outro aparelho do trabalho que pode ligar para outros Oi sem custo, portanto, what the hell, eu não me submeto mais ao péssimo atendimento deles, à burrice, etc. Putz, vão ser burros assim lá na casa do $#%@$%@$%. Como é que se arriscam tanto? Sim, porque é quase certo que vão ser multados pela ANATEL por causa da minha reclamação. É quase certo que serão condenados na Justiça. Poderiam estar ganhando dinheiro, me deixando ligar em paz. Mas não: preferiram usar a força bruta, como se o consumidor fosse apenas um nominho nos seus computadores. Gente, custa um raio de um atendente raciocinar, e procurar respostas mais criativas do que “a posição do meu sistema é essa?”, quando você acaba de explicar, de forma bem didática, a lógica do seu pedido? Você liga umas 6 vezes, explica, mas as tais “informações do sistema” é que prevalecem! Como se não importasse quão ridícula seja a tal informação, o que vale é que ela é preponderante sobre a realidade.

Ou alguém vai me dizer que uma empresa que me dá um bônus em dezembro, que coloca na conta de dezembro que você tem direito ao bônus, que na de janeiro diz a mesma coisa, mas não cobra o tal bônus, e depois te diz por telefone que houve um erro na cobranca, mas que na fatura de fevereiro o bônus será concedido, merece qualquer consideração? Querem me fazer de otário? Será que eles esperam que as pessoas ajam como cordeirinhos, e aceitem isso? Sim, e a conta super-alta de janeiro, senhores, que só foi super-alta porque eu DEVERIA ter o tal o bônus, fica por isso mesmo? Sei… Entendam-se com a ANATEL, entendam-se com o Judiciário. Comigo, vocês não vão se entender mais. Tropa de @$%#$%^…

E aí a burrice: sabem que vão sofrer ação na Justiça, sabem que a ANATEL vai comer o fígado deles, mas insistem estoicamente na burrice. É, Bia, não devo ser eu o único a ser masoquista – eles têm lá sua dose de masoquismo também…

Daqueles que só pedem uma boa cama… Prazos vencendo, telefones tocando, correrias do trabalho, atividades da aula, etc. Hoje o juiz despachou meu processo contra a Oi. Não tive tempo de ver o resultado. Tomara que tenha concedido a liminar…

O de hoje foi na Pantanal, novamente. Ponto forte: MUITA batata frita por poucos realhos… Ponto fraco: nada de pagar com qualquer coisa que não seja dinheiro (ou cheque, creio).

Bom sábado… Dia estranhamente bacana. Coisas estão acontecendo, e eu não gosto que elas aconteçam, mas… elas estão… Mas, quando o cara é maduro, tira de letra. É o meu caso. Maduro é o meu sobrenome. Oculos Maduro. ehehe

Não, eu vou seguir a regra de 90% dos blogueiros, e não vou explicar patavina do que disse… ehheheeh

Vem cá, fala sério? Eu pedi pra Oi me dar 300 minutos de graça durante 12 meses? Não! Me deram porque quiseram dar!

Pois bem: na conta vem no rodapé dizendo que ganhei os 300 minutos, mas cobraram todos os minutinhos fora da minha franquia, como se não existisse bonus algum. Contestei a conta no dia do vencimento, disseram que entrariam em contato comigo 48 horas depois. Vocês entraram? Nem eles… Aí liguei novamente, mesmoa história, 48 horas.

Depois liguei novamente, já que não disseram nada, e fui informado que o erro tinha sido constatado, mas que eu tinha que pagar a conta assim mesmo!! Veja!!! Eu disse que não iria pagar, que iria pra Justiça. “Pois não, senhor”, foi a resposta.

Liguei mais tarde, porque sempre que mudam o atendente, a conversa muda, e me disseram pra desconsiderar a conta, que outra chegaria com o valor correto. “Meu celular vai ser bloqueado?” – perguntei. “De jeito nenhum senhor!”.

Hoje meu celular foi bloqueado. Eu quero sangue: à tarde já ajuizei a petição pedindo alguns milhares de reais de indenização. Ainda que eu não ganhe (embora acho razoável que ganhe alguma coisa, porque se uma hora no telefone não gerar dano moral, o que mais gerará?). Já dedurei a empresa para a Anatel. Droga de companhia!

Tirando esse aborrecimento, o dia foi legal. Como vocês podem ver no Fotolog desse blog, fui ao Lisboinha, comi um sanduba. Estou morrendo de sono, ontem só consegui dormir perto de 1 da manhã, e acordei às 5, para ir à academia. Merda, isso que dá beber coca-cola antes de dormir…

Agora essa bagaça finalmente vai dar uma evoluidinha… Inspirado pela Bia, agora coloquei um link para fotinhas tiradas com o celular. Sim, é falta mesmo do que fazer, mas, pelo menos, vai mostrar um pouco do que vejo por aí…

O serviço é do Flickr, que descobri no já citado site da Bia (Garota Sem Fio, tá aí do lado). Ainda vou tentar dar um look à bagaça, e, sinceramente, preferia fazer tudo integrado ao mesmo servidor que já uso. Mas, sem saco para explorar isso, acho que a solução do Flickr é muito bacana.