22/07/2006
por francis
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Beautiful Day

Hoje foi um dia de sol. Lindo e azul como há muito não se via aqui em Conquista. Aproveitei e fui correr na rua, e ainda consigo andar depois disso. Comi hoje uma feijoada, e fazia séculos que havia comido feijoada. Tomei sorvete com a mãe. Enfim, um dia quase perfeito.

Não tenho escrito tanto aqui no Blog, talvez por causa do podcast. Hoje gravamos no podcast da Bia, e foi sensacional.

Tenho andado meio consumista: comprei um sensor da Nike para usar com o iPod, tentei comprar o tenis também, mas não consegui ainda. Queria comprar mais um equipamento para o podcast, mas isso vai esperar. É que comprei um terreno, e agora quero começar a juntar dinheiro (faz-me rir!) para construir.

De resto, a vida caminha. Estressante, problemática, rica como só ela.

14/07/2006
por francis
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Ainda lutando contra o spam

Caros,

Ao deixarem algum comentário, se notarem que ele não apareceu no prazo normal (tipo umas quatro horas, tempo máximo para que eu modere um comentário), me digam, tá? É que parece que o novo filtro bloqueia alguns comentários e não me diz nada… Principalmente comentários feitos com o browser Safari, do Mac… Que absurdo!

12/07/2006
por francis
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Here, there and back again

Na segunda à noite fui para Salvador. De carro. Claro, não fui dirigindo, mas viajar à noite de carro sempre me dá medo. Não dormi nada, e voltei na noite seguinte. Imaginem que hoje eu estava completamente zumbi, catatônico ou, como diria a Dani, azedo.

Mas o ponto alto foi o seguinte; dirigi em Salvador! Sempre quis saber como era dirigir em cidade grande. Fora o mal de parkinson desenvolvido após a aventura, devo dizer que foi adrenalina pura, e gostei de finalmente dirigir em uma cidade onde sempre fui levado para os lugares… 🙂

Mas com licença que vou dormir, que 60 horas sem fazê-lo não é legal…

10/07/2006
por francis
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Antispam

Instalei um filtro anti-spam para os comentários desse humilde blog. Ele agora bloqueia os IP’s de quem envia spam. Meu medo é acabar bloqueando alguém que legitimamente queira ler o blog, mas que não o consegue porque alguém, ocupando seu IP, tenha enviado spam (intencionalmente ou através de um virus).

Assim, se não conseguir ler esse blog de algum IP, mas tenha conseguido de outro, e quiser que eu retire o IP anterior da lista negra, por favor, me envie e-mail para maneblog sinal-da-arroba mgate.com.br

Um abraço!

10/07/2006
por francis
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An English post, at last

Maybe some of you remember that I started writing in English sometime ago, as the number of friends that live abroad and that were interested on reading this was growing (go figure). So it’s time to say something in English, even though my ability to speak it is getting more and more rusty over time…Well, things here have been busy, I’ve made some stupid shopping lately as well. I’ve bought this TV Micro from Miglia, which would allow me to watch TV on my Macbook. As I travel from time to time, it’d would be cool to watch the news, even in black and white, as the thing doesn’t support Brazilian color TV standard (PAL-M), which is, in fact, a mix of NTSC and European PAL. Big deal, maybe 2 lines of code would make it work, but the guys are not that interested in a market like Brazil, with just a small bunch of mac users. But it bothered me to find out the thing needs an antenna! Heck, why on earth would you want a usb stick, really small, advertised as a portable solution to watch TV on the go, if the thing needs an external antenna to tune into anything? Damn, they sent it by mistake, but, nevertheless, I paid for it, and now I’m selling it. If anyone gives US$90, I’ll send it anywhere in the world (without the original box, cause it’s kinda big). As Brazil adopted the Japanese standard for digital TV (ISDB), it seems I won’t have to bother with Miglia’s TVMini, an USB Digital TV receiver for Mac that’s compatible with European standard (DVB) – an ATSC (American) version is also available, but no Japanese. Anyway, who knows if Brazilian system will be fully compatible with the Japanese, as they are packing it with lots of Brazilian additions. Well, it seems that PAL-M wasn’t bad enough to show us not to go alone in the world of technology.

My Macbook Pro is kinda noisy lately, and the thing is I need it daily. I rely on it for my work, and there’s no service center here in my town. As I don’t have any other intel mac around, it will be kinda hard to have a backup that’s ready for use. But the machine, other than its flaws (noisy, hot, and a strange kernel panic that seems related to bluetooth, but may be a bad app), is superb. Fast, does its job in a great way. And it runs windows at amazing speeds, though switching back and forth is kinda slow, perhaps because I only have 1gb of RAM. We’re using it to produce this podcast (sorry, it’s in Portuguese) called Abobrinhas Digitais, and the machine is proving really fast and reliable for that sort of work, though audio drivers are still weird – I use MobilePre from M-Audio and, believe me, weird things do happen when you turn the phantom power off and on again… and I’ve got a kernel panic once when plugging it while the mac was sleeping. Oh, well… At least now I can use my Law CD’s on the Mac.

I got a new car (a FIAT Siena, economic thing… and it runs on alcohol – ethanol, which is allegedly environment-safe), and lots of new installments with it (they say a Brazilian is born with debts, and they are not kidding…).

Yesterday we cooked some taco. And that was likely the most exciting thing I’ve done lately. Maybe I need to change lots of stuff, cause when cooking gets exciting, either something burned or got on fire or you need a new life…

10/07/2006
por francis
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Devo estar ficando velho…

Aliás, não estamos todos?

Mas o motivo da minha observação é o seguinte: nos finais de semana, a coisa mais fantástica que eu fazia era pedir por telefone um sanduíche, comer, ver TV e dormir. Fui fazer isso no último sábado, só para acordar de madrugada parecendo que tinha engolido uns 3 sapos. Enfim, não posso mais fazer excessos…

Ontem fiz um taco, e acredito que estou quase dominando a arte do bom taco (lá ele!). Um dia ainda abro meu restaurante mexicano (ueba!) e vou vender burritos.

Deixa eu acordar que há trabalho a ser feito. Ou não.

01/07/2006
por francis
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Merde…

28/06/2006
por francis
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Carta Aberta à Sociedade Brasileira

Trata-se de um documento elaborado pelas entidades que constituem a FNDC – Frente Nacional por um Sistema Democrático de Rádio e TV Digital, com a qual concordo quase que integralmente. Por favor, divulguem, repassem, gritem, enviem ao seu parlamentar.
Carta aberta à sociedade brasileira

DECISÃO SOBRE A TV DIGITAL:
GOVERNO PRÓXIMO DE ERRO HISTÓRICO

Em virtude das notícias veiculadas pela imprensa, que afirmam estar o governo federal pronto para anunciar o padrão tecnológico a ser adotado pelo Brasil, a Frente Nacional por um Sistema Democrático de Rádio e TV Digital vem a público expor à sociedade brasileira as seguintes questões:

1. Se concretizado, o anúncio da decisão a favor da adoção do padrão de modulação japonês (ISDB), no apagar das luzes do primeiro mandato do presidente Lula e em plena Copa do Mundo, significa a morte do SBTVD (Sistema Brasileiro de TV Digital), cuja proposta inicial baseava-se em princípios como a democratização das comunicações, a promoção da diversidade cultural, a inclusão social, o desenvolvimento da ciência e indústria nacionais (conforme o Decreto Presidencial 4.901) e implicou no investimento de R$ 50 milhões na formação de 22 consórcios de universidades brasileiras, envolvendo 1.500 pesquisadores. Ao optar pelo ISDB, o governo despreza o acúmulo social que sustentou sua eleição e submete-se de maneira subserviente aos interesses dos principais radiodifusores do país, especialmente aos das Organizações Globo.  Se levar adiante o anúncio pelo ISDB, o governo brasileiro, infelizmente – e à semelhança dos anteriores –, seguirá tratando a comunicação exclusivamente como uma moeda de troca política.

2. Apesar dos insistentes apelos para que a decisão fosse tomada a partir do diálogo com os diversos segmentos da sociedade, o governo mantém uma postura pouco democrática, privilegiando a interlocução com os representantes das emissoras comerciais de televisão e negando-se a abrir espaço semelhante às organizações sociais. À tal postura soma-se a completa falta de transparência na condução do processo decisório que ainda hoje deixa a sociedade brasileira à mercê de boatos de corredor. Chegamos ao cúmulo de nem mesmo ter acesso aos relatórios produzidos no interior do SBTVD, que ainda não foram tornados públicos. Reafirmamos a certeza de que só um processo amplo, transparente e participativo, com consultas e audiências públicas, é capaz de garantir que a TV digital seja um instrumento de desenvolvimento democrático e inclusão social.

3. O Executivo ainda não apresentou qualquer justificativa plausível que aponte o ISDB, de fato, como a melhor opção para o Brasil. Este silêncio do governo, que abandonou as frustradas tentativas de emplacá-lo por supostas vantagens técnicas ou industriais, induz a uma única conclusão: a de que essas justificativas não são defensáveis publicamente, por atenderem exclusivamente a interesses privados. O país segue sem saber se existem parâmetros – sob o prisma do interesse público – baseando as decisões governamentais.

4. Não é possível que as pesquisas desenvolvidas no SBTVD, realizadas por 79 instituições de pesquisa, envolvendo mais de mil pesquisadores, seja tratado com tal descaso. A adoção do ISDB-T descarta logo de início as três alternativas de modulação aqui desenvolvidas. A anunciada intenção de que “as pesquisas brasileiras serão incorporadas em um segundo momento” oculta o fato de que existe incompatibilidade técnica no protocolo de comunicação da camada de transporte, inviabilizando, de fato, qualquer incorporação das inovações brasileiras em algum ponto do futuro.

5. Ao anunciar a decisão, o governo perde a oportunidade de promover a necessária atualização do marco regulatório do campo das comunicações, para modernizar a legislação cuja base data de 1962 e garantir o cumprimento dos princípios constitucionais não-regulamentados, como a vedação ao monopólio e a instituição de um sistema público de comunicações. Mesmo que centrada na tecnologia, uma decisão governamental que não seja acompanhada de mudanças mínimas no marco regulatório vai contrariar a legislação vigente e certamente será questionada na Justiça. Os fatos consumados gerados a partir do anúncio da decisão não podem ser tolerados pela sociedade brasileira.

6. A sociedade brasileira perde também a oportunidade de se tornar um grande produtor mundial de conteúdo audiovisual multimídia, a mercadoria por excelência da Era da Informação. Para que pudéssemos abrir milhares de oportunidades de trabalho nessa área, seria necessário democratizar o espectro, adotar tecnologias dominadas por nossos técnicos, baseadas em software livre, adotar padrões e mecanismos que possibilitem a criação e a reprodução desses conteúdos. Nada disso está sendo considerado.

Diante ao exposto, as organizações que assinam esta carta reafirmam a certeza de que a TV digital é uma oportunidade única para promover a diversidade cultural, fortalecer a democracia, desenvolver a ciência e tecnologia nacionais e incluir socialmente a imensa maioria da população, ainda desprovida de direitos humanos fundamentais.

Temos a convicção de que, ao anunciar uma decisão por uma tecnologia estrangeira, o governo estará cometendo um erro histórico, que não poderá ser revertido nas próximas décadas.

Brasília, 28 de junho de 2006

Frente Nacional por um Sistema Democrático de Rádio e TV Digital

Contatos:

Diogo Moyses – Intervozes – (11) 9402 0661 – diogomoyses@terra.com.br
James Gorgen – FNDC (51) 8111 7733 – james@fndc.org.br
Marcus Manhães – Sintipq (19) 8145 9895 – manhaes@cpqd.com.br

24/06/2006
por francis
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Carta Aberta ao Presidente Lula sobre o padrão de TV Digital

Carta Aberta ao Presidente Lula

Caro Presidente,

Devo começar dizendo que sou seu fã quase incondicional. Cresci no meio do PT, subindo nos palanques desse partido desde os 6 anos de idade. Até hoje mantenho relações com o partido, muito embora não seja mais membro (quer dizer, é possível até que seja, é que não fui às reuniões, portanto já devo ter sido desligado há anos).

Sua história é invejável, Presidente. Combateu os poderosos industriais, lutou contra a ditadura, não desistiu e hoje é o Presidente da República.

Não me arrependo de ter sempre votado no senhor. Acho que vivem criando factóides contra o seu governo. Sim, não sou besta de achar que não houve corrupção, irregularidade, pilantragem mesmo. Mas sei que o nosso sistema leva a tais condutas (o que não as justificam). Um sistema com um Congresso que engessa o Executivo por meras razões fisiológicas não pode exigir um governo completamente limpo, e o força a fazer concessões condenáveis.

A mesma elite que sempre acobertou a corrupção nos demais governos apregoa agora que o seu governo é mais corrupto do que os outros. O que me parece é que as instituições funcionam mais no seu governo, e funcionavam menos nos outros. É como se diz: “Aos amigos, tudo – aos inimigos, os rigores da lei.”. Fico aqui me perguntando se seriam tão eficientes fosse outro o mandatário. E me recuso a fazer coro a deputados tão medíocres, que usam os microfones de CPI’s para expor seus gestos histriônicos, como num palco de ópera-bufa, sem a menor intenção de apurar fatos, mas para promover espetáculos pessoais.

Dito isso, é óbvio que não aprovo mensalão algum. Acho que essa praga manchou o “nosso” partido. As condutas de José Dirceu & Cia. desonraram a história desses. Mas sei que o seu projeto de governo é coerente.

O Brasil pode não ser um país justo hoje. Mas é estável. As mudanças não vêm com a velocidade que gostaria, mas estão vindo. Gostaria de ver mais ação, Presidente. Não acredito que o que foi feito até agora tenha sido muito, acho que poderia ter sido feito muito mais pelo povo. Mas, para ser justo e franco, acho que foi feito mais do que algum outro faria.

Senhor Presidente, feito essa introdução, devo lhe dizer que é provável que não vote no senhor. É que uma atitude sua me parece ser um divisor de águas: capitulará Vossa Excelência em favor da Rede Globo, decidindo pelo padrão japonês de TV Digital?

Olha, me custa a crer nisso. O Brasil sempre tomou decisões que nos isolaram do resto do mundo sob os mais variados pretextos. Escolheu-se o PAL-M como padrão de TV a cores para estimular nossa indústria. Criou-se, com isso, mercados informais e custos maiores para que os gravadores de video-cassete fossem disseminados, além de nosso completo isolamento do resto do mundo nesse sentido.

Lembra da reserva de informática, que nos faria uma nação avançada tecnologicamente? Pois é. Sabe Vossa Excelência do nosso atraso no desenvolvimento de hardware. E depois reclamam do mercado informal de computadores.

Tudo aqui é único: desde o plug da tomada telefônica até o padrão de cores da TV. E nossa indústria foi incapaz de se igualar àquela dos países desenvolvidos.

O Brasil, até hoje, privilegiou os grandes grupos industriais em detrimento dos consumidores, da população. O argumento fazia sentido: cresceria o bolo, que seria repartido. Eles se desenvolveriam, todos nós seríamos beneficiados. Mas sabe o que aconteceu, Presidente? Nós, que somos nação pobre, pagamos alíquotas de importação absurdas por produtos tecnológicos de ponta, já que nossa indústria não produz aqui tudo o que queremos comprar. O senhor conhece o iPod, por exemplo? Não é fabricado aqui. E custa 2x mais comprá-lo aqui do que no resto do mundo.

Excelência, os impostos que pagamos para consumir são imensos. E, pior: numa sociedade informatizada, consumir, infelizmente, não significa apenas preencher um vazio existencial que nos aflige. Significa, por pior e mais cruel que isso seja, estar atualizado, integrado e apto a produzir em um mundo cada vez mais exigente. A verdadeira luta de classes, e o diferencial entre elas, é o consumo.

Nossa população ganha pouco e paga caro pelos bens de consumo. E para que? Para privilegiar uma indústria incompetente, e um interesse nacional desfocado.

E aí chego ao ponto crucial dessa minha carta, que já se alongou demais: o senhor pretende escolher o padrão japonês de TV digital. Padrão existente apenas no Japão. Padrão que encarecerá os produtos nele baseados, por falta de escala. O padrão europeu (e, nesse sentido, até mesmo o padrão “azarão” americano) foi adotado em outros países, com sucesso. Há uma ampla, enorme gama de produtos baseados nesses outros dois padrões. Sabe, presidente, hoje poderia eu assistir TV digital na tela do meu computador, tranquilamente, caso o padrão adotado fosse outro que não o japonês. Os fabricantes já desenvolveram inúmeros produtos na Europa para TV Digital.

Do ponto de vista do consumo, da compatibilidade, não haveria dúvidas quanto à escolha do padrão. Mas a Rede Globo quer o padrão japonês unicamente para manter a sua hegemonia. E joga pesado: seu Ministro das Comunicações, Presidente, deveria ao menos se declarar suspeito, já que antigo funcionário daquela empresa. Ele defende abertamente a TV dos seus antigos patrões.

Estamos em ano eleitoral, Presidente. O senhor lutou contra todos durante sua vida toda. E venceu. Venceu a Ditadura. Venceu a elite. Venceu a Globo. Será que irá, nessa altura da vida, fazer uma escolha eleitoreira? Irá nos conduzir, novamente, ao isolamento global?

Os países vizinhos já estão se afastando. Já estão dando sinais de que não acompanharão o Brasil caso nossa escolha seja o padrão Japonês. Entendo que a imigração de muitos daquele país ao nosso nos torna países irmãos. Mas é pra tanto?

Li em um site, Sr. Presidente, e é bem verdade que a informação é suspeita, já que foi no site dos fabricantes ligados ao padrão europeu de TV Digital, que o Brasil já adota aquele padrão para cabo e satélite. Será que sairemos da nossa trilha, evitaremos a convergência, e adotaremos um outro padrão?

Sr. Presidente, várias coisas podem ser ditas sobre sua trajetória. Uma delas é que não foi eleito por algumas vezes por causa da Rede Globo. Outra coisa é que foi eleito a despeito dela. Não acrescente a seu currículo uma eleição ganha por causa da Rede Globo. Sua biografia estaria irremediavelmente manchada.

Não conte com meu voto caso adote a tal tecnologia japonesa. Sei que parece egoísta vincular um voto a uma escolha de algo que parece ser tão superficial. Mas o que conta aqui é a atitude, a fibra. É nesses momentos que se conhece o governante que tem.

Reflita, sr. Presidente. Consulte o mercado, consulte os técnicos. E mais: consulte a sociedade. E até escolha o japonês, se for por convicção. Mas não faça a escolha por chantagem.

Um abraço, Sr. Presidente.

20/06/2006
por francis
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Pelo padrão DVB de TV Digital

POR FAVORRRRRRRRRRRRRR, esqueçam esse tal de padrão japonês (ISDB) de TV Digital. POR FAVOR!!!!!!!!!! Lula, EU não voto em você se escolher o padrão japonês, e faço campanha contra. Bolas…

Eu quero tanto comprar e usar isso aqui…