21/01/2006
por francis
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Tynderö

Será que acho Tynderö no Google Earth? Queria estar em Tynderö… Sem surströmming (peixe fedorento)…

Skål… 🙂

20/01/2006
por francis
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Noite de sexta

Durmo ou assisto a Stargate Atlantis?

Tantas dúvidas, tantas perguntas… hhehehehe

20/01/2006
por francis
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Outra sexta-feira e tudo é tão igual…

Não faço a mínima idéia do que escrever. Aliás, é por isso que não tenho escrivinhado nada aqui ultimamente… Que direi eu? Direi que estou cansado? Direi que faz calor? Direi que não tenho novidades? A vida é tão mais intensa que isso tudo, no entanto isso é tudo que tenho pra dizer…

Vou então fazer um resumão das coisas que me chamaram a atenção nessa semana:

1 – Não aguento mais alguém perguntar se o Mac e o Windows agora são a mesma coisa, só porque o Mac passou a usar Intel. Vou mandar ir para a PQP, não sem um VTC antes…

2 – A doce Bia, em um recente post, trouxe a discussão super pertinente sobre a questão do padrão da TV Digital no Brasil. Pra mim é ÓBVIO que o padrão que mais nos interessa é o Europeu. Padrão que já nasce internacional, onde as redes de TV estatais é que dão as cartas, onde a dessegmentação (uai!) das incumbents e dos players em telecomunicações já existe faz algum tempo (cabo transporta TV que transporta dados que transporta telefone). Esse padrão japonês, salvo engano, me ajudem, nem sequer comercialmente está implantado ainda… Ou não? Não sei, acho que é hora da sociedade se mobilizar a respeito…

3 – Vão inaugurar uma Vara da Justiça Federal aqui em Conquista. Só agora. Sejam bemvindos.

5 – (pulei o 4, de propósito, porque não quero falar sobre o 4).

6 – Nem sobre o 5… Amiga resolveu me dizer hoje na lata, por e-mail, tudo que já fiz que a magoou. Embora tudo que eu tenha feito não foi proposital, nem com a intenção, e nem acho que magoaria alguém, magoou a ela, que é uma das pessoas que mais amo no mundo. Me sinto o ovo da mosca que voa sobre a bosta do cavalo do bandido. Eu devo ser ruim, muito ruim.

7 – Esse será um ótimo fim de semana. Ou não, mas tanto faz, já nem sei qual a diferença…

19/01/2006
por francis
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Atualizações

Atendendo a pedidos, aqui vão algumas atualizações:

1 – Não, ainda nãoo recebi a recomendação da Noruega para o meu mestrado. Mas sei que vou receber! 😀 E descobri que posso mandar a tal carta até o dia 1º de março! 😀 Mas, como nem tudo são flores, descobri que a carta de intenções para o dito (nem sabia que existia isso) tinha que ter entre 400 e 600 palavras. A minha tinha umas 80… Sim, sempre fui sintético… 😉 Aí tive que fazer uma outra aplicação, mas foi bom porque corrigi vários erros.

2 – Achei Kirkenes no Google Earth, mas não Näätäämö. Essa cidade (cujo nome vou evitar escrever porque me dá agonia digitar tanto äää). Esse vilarejo é importante na minha vida, porque era lá que eu comprava carne moída por metade do preço para fazer taco. Na Noruega custava o dobro… 🙁 Comprava costelinhas de porco para comer também… E um chocolate Tupla, Joopla? Enfim, guloseimas em Näätäämö… Alem de um centro de souvenirs, onde nunca comprei nada… O mal do Google Earth é que mostra muito acidente geográfico, mas poucos vilarejos. Onde está Pasvikdalen? Boris Gleb? Jarfjord? Tsc, tsc…

3 – Não voltei pra academia. Ainda. Mas ontem teve reggae, e dos bons, com companhia excelente. Tomei uma Smirnoff Ice e as porra… 😀

17/01/2006
por francis
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Terça-feira…

O dia começou bem, correu bem, e terminou sem graça. Mas vamos por partes, que nem o Jack.

Preciso de cartas de recomendação para o meu pedido de inscrição num mestrado da Universidade de Lund, na Suécia. Pensei em pedir um pra escola onde estudei na Noruega. Só que voltei de lá em 2000. Foram 3 ligações, só consegui falar com quem queria na última tentativa. E em cada uma delas eu pensei que ia ter algum problema intestinal, eis que morria de medo de tentar falar a língua de Ibsen novamente. Mas assim que consegui que colocassem minha interlocutora na linha, mandei um “Posso falar em inglês?”. Sinto que causei nela o mesmo frio no estômago que senti… 😀 Ô, mas antes ela ter medo de falar inglês do que eu norueguês…

Fiquei quase emocionado quando ela disse se lembrar quem eu era e que, claro, poderia me mandar a carta de recomendação… 😀 Fantástico! É tão bom ser lembrado…

Prova de que a gente vira adulto é quando tem que decidir as coisas pros outros. E os outros querem que você tenha uma decisão bem agradável, mas você tem que ser irresponsável, mesmo sabendo que todo mundo vai te olhar achando que você não tem a coragem pra tomar decisões ousadas. Pois eu não decido nada para os outros de forma ousada. Me reservo o direito de só arriscar no que concerne só a mim mesmo, obrigado.

E no Google Earth pra Mac, recém lançado, não consegui achar Näätäämö, na Finlândia. Nem Neiden. Nem Pasvikdalen. E mal mal Kirkenes. Kirkenes, um dia ainda vou aí, viu?

Cheguei hoje em casa à 1 da manhã, trabalhando, ou melhor, dando força a um amigo. Hoje vou ver se recupero o sono perdido.

Sabe, tomara que dê certo o tal mestrado. Não que eu esteja aqui morrendo de vontade de ser mestre, mas quando a vida fica parada demais, gosto de dar uma mudança brusca. A mudança que eu realmente quero teima em não acontecer, por motivos alheios à minha vontade, então, vamos comer smörgasbröd…

17/01/2006
por francis
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Ossos do ofício

Vejam a hora que cheguei em casa…

15/01/2006
por francis
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Spam

Dá o que pensar quando você abre seu e-mail e descobre que, em uma tarde, foram 58 spams. A sorte é que tô mandando tudo pro Google, e ele se encarrega de filtrar tudo. Quando é que alguém vai tomar providência?

15/01/2006
por francis
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Pensamentos de um domingo infrutífero

Domingo esquisito. Enfrentar a ansiedade de minha mãe (que queria quebrar a porta do meu quarto porque eu estava com som alto enquanto tomava banho e não ouvi ela me chamar – a coitada achou que tivesse acontecido alguma coisa – abdução, por exemplo?!?!?), a falta do que fazer, mas ao mesmo tempo ficar feliz porque o céu está azul, de um azul bonito que só vejo em Conquista (tá, eu sei que tenho glaucoma…:P)

Programinha em família, tomar sorvete todo mundo junto, sempre é legal. Tenho mesmo que voltar amanhã à academia, porque ontem fui tomar sorvete também (inclusive com a pessoa que um dia, quem sabe, poderá querer estar comigo), e noto que viciei em sorvete. Se meu vício fosse só esse… Meu vício é esse computador, é a vida descomplicada que eu tenho e que insisto querer complicar, é ser nostálgico quando o futuro parece melhor do que o passado, mas nunca vou acreditar nisso mesmo.

Ontem à noite, porque os programas anteriores falharam, fiquei em casa, vi um desses filmes bonitinhos (“Amor além da vida”? um com Robbin Williams?), e recebi um telefonema do amigo irmão que perdeu seu iBook, seu celular e seu iPod em um assalto no dia anterior. Merda de país, merda de lugar. Sei que usava seus equipamentos de forma tão produtiva, e teve que passar por isso. E ainda atiraram nele, mas, graças a D–s, nada aconteceu.

Vou fazer um podcast. Me aguardem. Assim que tiver o Garage Band 3, que vem com algo pra ajudar na bagaça, vou fazê-lo. Vocês vão ter que me engolir! 😀 Só tenho medo do ECAD. Depois que vi cobrarem direitos autorais por música mecânica de festa de casamento, e depois que vi mandarem conta pra prefeituras por músicas de carnaval, não duvido do que esses camaradas podem fazer. Aliás, será que me acham? Esse blog não tem identificação, e está hospedado nos EUA. Bom, se eles não me acharem, a RIAA, toda poderosa associação das gravadoras me acha. Mas o que eu posso fazer? Não sou músico, não sei compor nada. A única coisa que compus foi meu ringtone, com o Garage Band. E vou ter que colocar música no podcast. Será que é um risco com baixa probabilidade de problemas? Vamos ver… Só sei que o mundo está arriscoso… Mas não me queixo – a música não é minha, não sei se tenho mesmo o direito de ficar colocando nada no ar. Só preferiria que fosse o dono dela, e não um intermediário, porque acho que a pior coisa do mundo é atravessador de algo tão pessoal como a arte. Porque prefiro acreditar que o dono da música vai se sentir feliz porque um anônimo como eu, sem grandes pretenções, apenas devido à falta de algo mais produtivo pra fazer, pode vir a usar seu trabalho para deixar o dele mais bonito, sem ganhar dinheiro com isso. Mas sei lá, cada um tem suas suscetibilidades, e tal…
E me custa acreditar que um artista de techno da Finlândia vai se sentir ultrajado com meu uso da música dele, e vai me parecer muito chutzpah (algo como cara de pau em íidiche) que um burocratazinho cobre algo dizendo-se representante do tal finlandês icógnito. Adoraria fazer um podcast com ela, a moça nasceu pra coisa… Eltão já me enrolou com essa porra…

Por causa dela, olhei o edital do concurso para admissão à carreira diplomática, que fiz em 1999 e perdi por 5 questões. Olhei o conteúdo, e vi as respostas das pessoas. Dissertações sobre as ideologias partidiárias no Brasil Império. Reflexões sobre as motivações e circunstâncias motivadoras da Guerra do Paraguai. E tudo que eu sei é quem são os Goauld, Ori, Asgard, Wraith e outros personagens de Stargate. Acho que embruteci, acho que não melhoro daqui pra frente. Acho que não vou conquistar algo maior pra mim no futuro, a não ser que seja forçado a isso (leia-se: mestrado na Suécia). Preciso ler, preciso… Dani, me arruma uns eBooks legais em formato Mobipocket pra eu colocar no telefone, e ver se assim leio? Tipo coisa cabeça, que é pra eu fingir que não parei na história? Bom, pelo menos ainda me resta um pouco de senso de humor, e um céu azul lindo em Conquista…

Eu falo essas coisas não é por nada. É que meu atual chefe me perguntou o que ando lendo, e eu não soube dizer. Ele, que me conhece desde os tempos de moleque, me conta que uma vez me viu na livraria folheando um livro, querendo saber sobre Marx e a Questão Judaica. Algo aconteceu na minha vida que me fez esquecer a cena (logo eu, que me lembro de tudo). E nem lembro o que Marx tinha a dizer sobre a Questão Judaica. Mas preciso ler…

Preciso ler, amar, e ver o céu mais vezes. Preciso de criatividade. Preciso experimentar, criar, fazer. Sei que já melhorei muito da topeira que não entendia as coisas antes. Continuo não entendendo, mas ao menos sei disso, por isso tudo me parece tão comum, porque não se pode entender nada mesmo. Mas sei o que preciso agora, só não sei como conquistar. Mas como já me disse um pesquisador de xamanismo na Lapônia (estava a pesquisar os xamãs da região, disse-me ele), não adianta muito mesmo se preocupar, porque controle não temos. Mas fico feliz, já é alguma coisa na vida dizer que se encontrou um pesquisador de xamanismo na Lapônia. Foi o cara a quem contei uma piada e que não riu, mas disse que achou engraçada. Merda, eu já deveria saber que nunca devia contar piada…

Por que é que somos criados, ou nos acostumamos, com a idéia de que devemos fazer coisas que façam a diferença? Sim, porque agora o que eu quero é isso: fazer diferença. Quero mudar a vida de alguém, mudando a minha vida. Quero me sentir parte de alguma coisa. Ou então quero me isolar de tudo e não sentir falta do mundo. O meio-termo é que não dá: fazer parte de algo que não faz diferença, ou sentir-me isolado no meio de tanta coisa…

Mas o dia tá lindo, e não consigo ficar melancólico, apesar de tudo isso. Tomei sorvete, comi como um porco, e amanhã vou tentar voltar à academia. Amanhã vai ser segunda-feira, e talvez na segunda ela goste de mim… Ou talvez na segunda eu recceba uma visita do embaixador da Noruega no Brasil dizendo que, porque eu falo norueguês, ele me escolheu para fazer a defesa de uma causa de interesse nacional (da Noruega), e que a retribuição ao meu serviço vai ser um passaporte daquele país… 😀

Aí minha mãe bate na porta porque o som tá alto e ela ficou preocupada, e eu acordo… Merda…

14/01/2006
por francis
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De onde menos se espera…

Fiz minhas pazes com a Argentina… Não, nunca briguei com nenhum argentino, graças a D–s. Mas é que isso de ficar falando mal do vizinho por causa de alguns assuntos que não me dizem respeito (como futebol, por exemplo), realmente não condiz com o pefil de alguém de fino garbo e elegância como eu (nível de ironia ajustado para 10).
Engraçado como as coisas são: como todos sabem, afinal a paz mundial, um mundo sem fome e o amor entre os seres humanos dependem disso, eu adoro os carros MINI. Aí ganhei uma revista produzida pela fábrica, cujo tema era Buenos Aires. E vinha um CD. Apaixonei pela cidade, só de ler sobre ela. E no CD tinha uma música de um grupo chamado Entre Ríos (que, por sinal, é o nome de uma província argentina cuja capital é Paraná – esse blog também é cultura – cidade de um argentino que seduziu uma vizinha minha uma vez – ô povo pra seduzir nossas mulheres – será que um dia eu seduzirei alguma argentina e me vingarei por séculos de déficit nessa área? heheheh). But I digress… A vocalista do Entre Ríos saiu do grupo, e é uma ilustradora fantástica (claro, terra de Quino, Maitena, etc.). Chama-se Isol, e parece ser um doce.

Assim como o Brasil não é só samba (credo), a Argentina não é só tango (cruzes)… Uma hora dessas baixo lá pra ver qualédemermo, ou, em bom espanhol, qual es lo de mismo… eheheheh ahhh, eu sou demais… heheheh

Mas que fique claro: Maradona foi, é e sempre será o maior mala de todos os tempos do futebol mundial… eheheh (sim, que não poderia deixar de fazer graça… 😉

14/01/2006
por francis
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Auto flagelação

Eu devo ter alguma vocação pra monge. Eu me mato aos poucos fazendo o que não quero, mas preciso fazer. Só espero que tenha sido pra melhor. E só espero que tenha volta, que um meio-termo exista, enfim, que a chance nos seja dada.

Finalmente os comentários agora são do tipo popup – nada mais como antigamente, com essa história de ficar indo e voltando. Era assim no começo dos tempos, mas é que o WordPress 1.5 quebrou isso. Agora voltamos a ter a bagaça, com o 2.0. Ahh, saudade dos primeiros dias de blog, com o velho pMachine (será que ainda existe?). Depois veio o WordPress, depois veio aquele servidor fajuta que quase levou tudo embora (e, de fato, levou vários comments embora…).

Falando nisso, preciso fazer mais backups…