14/11/2010
por francis
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14/11/2010
por francis
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Chove
09/11/2010
por francis
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VitoriadaConquista.com.br
Hoje estou realizando um sonho. Estou, juntamente com o amigo Marcus Vinícius Nunes, inaugurando o site www.vitoriadaconquista.com.br. Trata-se do primeiro site jornalístico da cidade.
Conquista têm algumas páginas dedicadas à notícia. Todas são blogs. Entendemos que faltava um órgão destinado à notícia de forma profissional, isto é, com uma equipe de jornalistas voltados à produção de conteúdo noticioso.
Portanto, peço aos leitores amigos que dêem uma visitada no site, e digam o que acham.
02/11/2010
por francis
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Nike+ GPS
Quando a Nike lançou o aplicativo Nike+ GPS para iPhone, pensei comigo que a novidade não serviria pra mim, já que eu acho o iPhone muito caro e pesado pra ficar carregar em uma corrida.
Pensava.
Hoje fui testar o programa, e achei uma sacada genial da Nike. É claro que há programas, como o RunKeeper, que fazem a mesma coisa de graça. Mas pra quem já usa os programas da Nike e já está enturmado com a comunidade do site, o aplicativo é simplesmente fantástico.
O programa registra o seu percurso com base no sinal do GPS, e achei bem mais preciso e confiável do que as medições que meus amigos conseguem com o Polar que usam.
Meu teste só não foi melhor porque me ligaram durante a corrida, e ele deu pausa e não tinha voltado automaticamente. Mas aprendi a lição: agora, coloco meu iPhone para encaminhar as ligações para o telefone de casa quando for correr. Assim não tenho mais esse problema, porque uma das coisas que gosto ao correr é ficar completamente desconectado.
Quer dizer, quase: não gosto é de ser interrompido quando corro. Mas o programa da Nike tem algo fantástico: ele informa, via Facebook, quando uma corrida é iniciada, e as pessoas podem te incentivar em tempo real! Quando isso acontece, o aparelho reproduz um som de incentivo. Muito, muito legal mesmo!
Não sei se vou ter coragem de ficar levando meu iPhone para corridas. Acho que não é a melhor opção, pois faz calor, a pochete que uso encharca, etc. Já imaginou se cai um toró no meio da corrida?
Confesso, todavia, que foi a melhor forma de medir a corrida que já vi. Ah, com um detalhe: eu usei o Nike+ GPS junto com o Nike+iPod. Coloquei esse último para rodar ao fundo, e o GPS em foreground. Curiosamente, a ligação telefônica não interrompeu o Nike=iPod, ou melhor, este voltou a registrar a corrida após ter atendido a ligação.
É fantástico, depois de correr, ver o mapa com o percurso efetuado. É pena que a Nike e a Apple não implementaram no iPhone 4 a compatibilidade com o monitor cardíaco da Polar (Wearlink+), o que já ocorre com o Sportband e o Nano. Assim, ao correr, continuarei a levar o sportband porque ele é o mais confiável de todos – nunca falhou comigo.
31/10/2010
por francis
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Ah, o preconceito…
O que me deixa mais feliz não é só a Dilma ganhar. É ver como as pessoas podem ser tão cruéis e preconceituosas. Como a derrota (ou a possibilidade desta) pode trazer o que há de mais selvagem, mesquinho e discriminatório nas pessoas.
Amigo que sigo no Twitter retransmitiu os seguintes posts: “Para quem voltou na Dilma parabéns pela vitória, e para quem votou no Serra parabéns pela inteligencia! (@larygsm)”
ou “@happymoon: graças à pessoas como o porteiro do prédio ao lado que disse em voz alta pra todo mundo votar na “Dilma Rósséfa”
O primeiro comentário reflete a arrogância dos ditadores: quem não pensa como eu, é idiota, menos inteligente, ou o que o valha. O segundo, reflete a perversa idéia de que alguém mais humilde não tem direito a uma escolha, ou não pode fazê-la de acordo com sua percepção do que é melhor. Minha escolha pode não ter sido a melhor, mas foi a que pareceu a melhor de acordo à minha consciência.
Mas o porteiro do meu prédio votou em Serra. Enfim, além da inutilidade do xingamento, o preconceito revela mais algo de ruim sobre quem o emite do que sobre seu alvo.
E espero que tenhamos dias melhores.
29/10/2010
por francis
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Eleições – meu balanço
Eu já disse que política é algo que não me encanta mais. Acredito em gente séria e ponto final.
Mas duas coisas me chamaram a atenção: uma, as generalizações. Amigo meu, que vota em Serra, disse que alguém que vota em Dilma fechou a cara pra ele no trânsito. Ele posta o episódio no Twitter, e coloca o tag #coisadopt. Cito apenas um exemplo, mas expressões como “petralhas” são comuns, ou de dizer que algo é coisa do PT. Sinceramente, acho a generalização ruim, embora a entendo como ato de campanha. É ruim, porque alguns dos meus maiores amigos, um deles quase irmão, era fã incondicional de ACM. Se não fosse protestante, acho que acenderia vela pra ele (desculpe meeeeeeeuuu… hehehehe). No entanto, nunca tive coragem de chamar “carlistas” de “ladrões”, porque sempre na cabeça vinha a imagem desse meu amigo, e de outros. Assim como conheço várias outras pessoas que migraram de um partido pra outro, por várias razões: desilusões, oportunismo, mudança de opinião filosófica, etc. Por isso, embora protestante, nunca ridicularizei alguém por professar fé diferente da minha, e nem me refiro a católicos com expressões ruins (que não vou usar nem para exemplificar) por serem contra coisas que eu, protestante, não sou. Daí entendo que o processo eleitoral perde muito com essas coisas.
É como se as pessoas fossem ingênuas a ponto de achar que é política de partido jogar uma bola de papel (ou de boliche) na cabeça de alguém. Ou que Serra mandou jogar bexiga com água na Dilma. Onde há o ser humano, há o imprevisível.
Me espanta a mídia cobrar tanto propostas dos candidatos, quando o JN, talvez o programa com maior audiência, faça perguntas do tipo “O Ciro Gomes disse isso – a senhora concorda?”, ou “O senhor conhece o Paulo Preto?”. Enfim, a hipocrisia é grande porque a mídia sabe que proposta não dá audiência nem voto. Audiência e voto se conseguem por factóides, por fofoca e por escândalos. Essa é a dura realidade. Ou você viu algum candidato dizer qual o tamanho do orçamento pro ano que vem e o que pretendem fazer?
A outra coisa uqe me chamou a atenção foi o oportunismo de Serra e as perigosas conseqüências de uma vitória (ao que parece, implausível agora) dele. Eu até simpatizava com o candidato, confesso. Mas quando prometeu salário de R$600,00, vi que tinha alguma coisa errada. Quando o tema do aborto virou de repente ponto de honra nacional, acendeu a luz amarela. Mas quando prometeu, assim, vetar a lei que pune a homofobia – coisa que ninguém teria coragem de dizer, assim, com todas as letras, me surpreendi com o oportunismo do candidato. Se não for oportunismo, é mais perigoso ainda, porque implica um conservadorismo que vai na contramão do mundo.
Mas o problema é maior: ao fim dessas eleições, seremos católicosxprotestantes, heteroxhomossexuais, abortistasxnão-abortistas, a-favor-da-vidaxcarniceiros, bonzinhosxmauzinhos. É esse o Brasil que sai das eleições.
Curiosamente, quando o Brasil mais cresce, mais é o nosso retrocesso.
P.S. – Nunca fui exatamente orgulhoso de ser protestante – as lideranças protestantes nunca falaram por mim, e acho que dizem muita porcaria. Só ainda me declaro protestante devido à minha identidade com o ponto de vista da fé evangélica – se bem que, com tanta adulteração da doutrina, nem sei se hoje eu seria considerado protestante. Mas confesso que nunca me orgulhei tanto de não ser católico, apesar de admirar bastante a maioria do seu clero, a beleza dos seus rituais e a fé dos que, em um mundo de descrença, continuam a buscar a espiritualidade nas catedrais e igrejas, e a procurarem ser pessoas melhores ali. Mas quando o líder maior da igreja arrisca vir a público meter o bedelho em um assunto soberadno de estado laico, é o tipo de pretexto que cria para dividir um povo. E isso não tem perdão.
26/10/2010
por francis
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iOS 4 e teclado em portugues
Ta, devo ser a ultima pessoa que percebeu isso, mas vamos la: todo mundo sabe que o iPad permite o uso de teclado externo via bluetooth. A funcao tambem existe nos iPhones que rodam o iOS 4.
Só que no iPad nao é possível utilizar o método convencional de acentuação com o qual já estamos acostumados nos computadores – isto é – teclando no acento e, em seguida, na vogal a ser acentuada.
Pois descobri, só hoje, que usando um teclado sem fio no iPhone, é possível escolher o layout de teclado desejado e, assim, acentuar normalmente. Ou seja: em breve, com o iOS 4, poderemos finalmente acentuar corretamente, e sem combinações de teclas estranhas, no iPad.
20/10/2010
por francis
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Audiência
Queria ver isso acontecer aqui:
http://caoepulgas.blogspot.com/2010/10/dura-lex-sed-lex.html
19/10/2010
por francis
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Ferrovias – onde estão?
Li com tristeza que o governo de São Paulo não vai mais, por enquanto, licitar o projeto de ligação por trilhos do Centro da capital do Estado ao aeroporto de Congonhas. A justificativa foi o fato de que a atual demanda, de 18 milhões de passageiros, pode não ser suficiente para garantir a viabilidade do projeto.
A notícia me incomoda porque traz em si a mania de pensar pequeno. O aeroporto de Zurique, na Suíça, teve, em 2008, demanda de 22 milhões de passageiros. Porém, já em 1995, havia trem ligando aquele aeroporto à cidade. A população da Suiça inteira é menor do que a da cidade de São Paulo. O aeroporto de Estocolmo teve 16 milhões de passageiros em 2009, e já conta com trem de alta velocidade que o liga à estação central da cidade.
Estamos falando da maior cidade do país e uma das maiores do mundo, com dois aeroportos, com um tráfego aéreo que só aumenta, e com demonstrações de demofobia. Primeiro, porque os novos passageiros que vão aos aeroportos são das classes B e C. Seria interessante, assim, que tivessem meios melhores para que chegassem aos terminais com mais facilidade. Em segundo lugar, é incrível como o Brasil releva sua falta de estrutura. Todos os países emergentes que hoje estão em franco desenvolvimento (Coréia, China, Índia, Taiwan, etc.) têm altos investimentos em ferrovias e conexões férreas entre as cidades e seus aeroportos. Aqui, tudo é desculpa: “o dinheiro poderia ser melhor aplicado nisso ou naquilo”.
É importante que o país se valorize, que se invista em infraestrutura, que se crie mecanismos de transporte que não sejam excludentes, e que se pense na modernidade do país. Trata-se de um país que cresce, e que precisa mudar a sua cara de atraso.
Daí minha dificuldade de entender as críticas ao trem-bala. Num país onde viajar não é exatamente tão barato, é sendo país enorme, precisamos de ligações férreas e rápidas entre as cidades. Há questões ambientais envolvidas, há saturação de aeroportos, há a qualidade do transporte ferroviário e há a necessidade de fomento à aquisição de know-how para novas tecnologias do setor ferroviário.
Infelizmente, o governo de São Paulo tomou essa medida. Infelizmente o candidato Serra critica o Trem-Bala.
Infelizmente, ainda, o governo Lula andou meio devagar com a Ferrovia Oeste-Leste, e infelizmente o traçado dessa ferrovia foi infeliz, pois deveria contemplar Vitória da Conquista.
18/10/2010
por francis
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O dia
2 horas esperando o médico. 4 horas esperando audiência.
Enquanto isso, o mundo e a vida continuavam lá fora…