21/09/2006
por francis
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Alguém me explica?

Você leitora dessas mal digitadas linhas, poderia me explicar porque algumas mulheres tem a MANIA de, ao dar os dois beijinhos protocolares de cumprimento (ou três, dependendo da região do país), efetivamente NÃO dão os tais beijinhos, apenas fazendo aquele vai-e-vem patético de cabeças? Isso deixa constrangido aquele que efetivamente dá os tais beijinhos.

Ah, caralho… a vida em sociedade tem dessas coisas que são uma chateação só…

17/09/2006
por francis
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Força bruta

Tava com uma crise que, segundo o médico, chama-se “gastrite alimentar”. Diz ele ser muito comum. Me deu uns remédios, tomei os venenos durante a semana, mas acho que só me senti melhor depois de devorar uma pizza na sexta, comer espetinho de frango ontem e detonar um rodízio de massas hoje.

Comigo é assim: se não vai por bem, então não vai… 😀

17/09/2006
por francis
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A Nike

Nunca gostei da Nike. Aliás, tirando a Apple, nunca gostei de marcas. Elas rotulam, dão a idéia de que você deve adquirir produtos dela para se destacar, se diferenciar, por mais paradoxal que isso seja, já que, ao usar uma marca, você apenas se iguala a todos os outros…

Portanto, sempre evitei tênis que fossem caros ou de marca. Porém, como já disse, a Apple é a exceção a essa minha regra anti-vaidade. E como a Apple fez uma parceria com a Nike, por causa do tal kit Nike+ iPod, eu resolvi respirar fundo, juntar as economias e comprar um tênis compatível com a bagaça. Raro de se achar, por sinal, já que não estão vendendo muitos deles no Brasil. Mas a Netshoes vende o modelo Air Max Moto IV+, compatível. Eles vendem outros, tipo o Air Max 180, que é o que eu queria, mas disseram que não é compatível, mesmo constando no site da Nike que é. Coisas da globalização.

Fui experimentar o tênis ontem e, senhores, confesso: nunca pensei que um par de tênis fosse fazer tanta diferença. Correr foi mais prazeiroso. Senti menos o impacto, o tênis é muito macio, etc…

Já tenho o tal sensor, agora só estou esperando chegar o iPod nano encomendado, do novo, de 8gb. E a fatura do cartão de crédito, recém controlada, voltou ao descontrole. Mas eu sou brasileiro, não desisto nunca… 😀

11/09/2006
por francis
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De volta

Cheguei de Salvador. Foi ótimo lá, mas ganhei uma gastrite, vesiculite ou somente dor no estômago. Ainda não sei o que foi.

03/09/2006
por francis
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TidBits…

Parei de tomar Coca Light depois que um amigo médico me falou horrores do aspartame…

Hoje tem LinuxDay em Conquista. Botei até uma camisa da Apple pra ir lá perturbar (hehehe), mas derramei a carne do Taco nela…

Falando em taco: é engraçado quando a gente passa a vida atrás de alguma coisa e, quando alcança, aquela coisa parece menor. Um dos sonhos da minha vida (vá lá, apenas um dos sonhos pequenos, não era meu objetivo de vida) era aprender a fazer o Taco perfeito, com a tortilla perfeita. Isso porque no Brasil não se vende tortilla em todo lugar, pelo menos não fora das metrópoles, e porque eu gosto muito de comida mexicana. Passei anos tentando fazer boas tortillas, mas nunca achando que elas eram iguais às que se compra prontas. Pois bem: em Conquista agora tem uma loja que vende tortillas, 17 realhos o pacote. Caro. Comprei pra fazer taco e, confesso, acho que as que faço são melhores, mais macias, menos ressecadas.

Já o tempero para a carne… bom, é uma delícia. Mas o que faço à base de cominho é muito bom também. Agora não sei se compro o pronto ou se continuo fazendo como sempre.

Conquista cresce muito. Um shopping, uma loja que vende tortillas e outras coisas, um índice de densidade de construções de edifícios que talvez seja o maior do interior da Bahia… Enfim: parece que a cidade vai ficando enorme. Mas confesso que quando vou a Salvador ainda me dá a sensação de que estamos perdendo alguma coisa…

Descoberta do mês: site Magnatune. É uma gravadora online, que paga aos artistas metade do valor da venda, e que permite download grátis se for pra divulgação em podcast. Perfeito!

Assisti a um filme que queria ver faz tempo. Antes nunca tivesse assistido. Fiquem longe de “Pi”.

31/08/2006
por francis
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Educação é tudo…

Tava lendo o blog da Sulamita, e num post ela fala de uma carta onde se pergunta a Lula se o fato de que os mais pobres vão votar nele, ao contrário dos mais instruídos, não significaria que ele gostaria de perpetuar a situação de “ignorância” desses pobres.

Eu acabei deixando um comentário lá, e achei que, pelo tamanho e pelo registro, deveria ser repetido aqui, com algumas outras considerações:

Sinceramente? Ninguém no Brasil sabe votar. Se alguem no Brasil soubesse votar, iria partir sim para panelaços, luta armada ou o escambau.

Os menos instruídos votam ou pelo instinto das políticas sociais, porque, emergenciais que são, falam mais alto a esses eleitores, ou porque fazem parte de algum curral eleitoral.

Já os mais instruídos, pretensiosos que são, acham que entendem de administração, acham que entendem como é que as coisas funcionam nas entranhas do poder, e se acham imunes às práticas que, por mais injustificáveis que sejam, são de praxe para a preservação do projeto político do eleito.

E aí é que penso: de que vale a educação, quando ela só faz de nós apenas arrogantes pretensiosos? Mas a culpa não é da educação, ou da falta dela. A culpa é que política pra nós é, somente e meramente, paixão. Se a realidade significasse alguma coisa, já teríamos expulso a pontapés os deputados (um em cada 5 estava envolvido com a máfia dos sanguessugas). UM EM CADA CINCO! E nosso estado de letargia é tão intenso que apenas 2 renunciaram. Comoção popular? Só na China.

Enfim, nós, educados, não sabemos mesmo de zorra nenhuma. Tentamos explicar nosso voto apenas com alguns silogismos, sofismas e algum método empírico. Somos uns boçais, isso sim.

A estrutura é por demais complexa para permitir uma avaliação transparente de um governo. A boa e velha ideologia ainda pode auxiliar. Ou os resultados. Mas se meter a comparar governos é mesmo tarefa tão confiável quanto as previsões de um tarólogo. E os discursos são só forjados para conquistar o voto do eleitor que se diz educado, mal sabendo ele que tudo é marketing e que, na verdade, a qualidade de um governo está em qualquer lugar, menos naquilo que ele acha que torna seu candidato o melhor.

P.S. Bosta, eu já tive que corrigir erros aqui 3 vezes…
4 times and counting…

27/08/2006
por francis
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Ainda sobre o livro…

Fazia tempo que não ia ao Bompreço, já que as filas estão enormes. Mas a seção de livros do mercado nunca foi muito boa, então era outra razão que nem me fez pensar em checar se tinha o tal livro do post anterior lá. Comprei em Salvador. Se tivesse sido cauteloso, teria comprado no Bompreço por 3 reais a menos…

Nessa semana o trabalho me arrumou um celular Siemens SL65. Foi o primeiro celular tipo slide que já tive. Em termos de recursos, nada de especial. Mas confesso que fiquei fã de celulares tipo slide…

27/08/2006
por francis
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Livros

Comprei “O Livreiro de Cabul”, da norueguesa Åsne Seierstad. A autora conviveu alguns meses com a família de um livreiro afegão a fim de retratar melhor aquela sociedade.

O livro é muito interessante e gerou polêmica, já que o livreiro retratado não gostou muito da forma que foi descrito pela autora.

Eu, particularmente, acho que relativismo cultural tem limite. A forma desumana de tratamento dispensado às mulheres não pode ser justificada pela cultura e sociedade em que tal forma está inserida. Pra mim, nunca vai ser certo tratar mulher como um animal ou negar-lhe o direito à vida, ao desejo e à liberdade só porque uma religião diz o contrário. E digo isso sendo evangélico, conhecedor que sou que a doutrina oficial das igrejas evangélicas às vezes traz práticas discriminatórias contra as mulheres também.

Confesso que achei, num primeiro momento, que a crítica fosse oportunista. Afinal de contas, todos sabem que algumas sociedades islamicas têm como viés a diferença de direitos (para usar uma forma neutra ao falar do assunto) entre os sexos. Portanto, satanizar uma família que reproduz uma prátíca aceita na sociedade realmente me pareceu, como eu disse, oportunista. São atitudes como essas que geram os tais conflitos de civilizações.

Porém, é preciso que, em nome dos avanços (?) na área dos direitos humanos que se conquistaram nos países ocidentais, que situações como essas sejam publicamente condenadas e que entrem na agenda das organizações. Não se pode confundir o discurso político ideológico usado para justificar invasões e violações à soberania dos países com a defesa legítima dos direitos humanos, que não deve ser tirada da gaveta só para fundamentar as atrocidades cometidas em nome dos tais direitos.

O livro é muito bom, a crítica é, apesar da consideração anterior, legítima e oportuna, como sempre é oportuna a reflexão sobre a forma que tratamos a nós mesmos.

22/08/2006
por francis
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Oh, Sh%*!!!

Vou viajar novamente, por 24h. Será que minha vida não vai voltar à rotina? Sim, é até bacana não ter rotina, mas hay que tener dinero, no?

Cartão de crédito é coisa do demo…

Ontem dei entrevista em rádio. Ninguém me reconheceu na rua por causa disso, por que será? 😀

Vontade de sair do Brasil e ir fazer alguma atividade menos estressante fora… Sei lá, cortar grama… Se algum leitor estrangeiro do blog tiver uma oferta… 😀

20/08/2006
por francis
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Gadgets

Preciso dos seguintes gadgets:

– mais microfones e uma interface de audio para acomodá-los, a fim de que o podcast fique melhor e, se possível, um bom préamp, ou bons preamps, ja que preciso de microfones;
– um iPod Nano (comprei o trocim da Nike para medir dados da corrida, mas não tenho o iPod Nano… sim, eu sou idiota);
– um tenis da Nike compativel com o troço acima;

Coisas que queria que lançassem:

– o plugin microphone modeler para mac intel;
– um notebook da Apple desse tamanho.

Enfim, domingo sem nada pra fazer. A cidade está toda no tal festival de inverno, e eu tentando me manter alheio a tudo isso.