Cá entre nós, não está na hora da CBF parar de fingir que 180 milhões de brasileiros são idiotas e dizer por quais raios Ronaldo entra nos jogos, joga mal e sai? E por quais raios (devem ser os mesmos) os bons jogadores não iniciam as partidas?

Bolas, tem as teorias conspiratórias de que a Nike exigiria a presença do Ronaldo. E parece fato, já que a CBF chegou a reclamar da reclamação das bolhas no pé que o surgiram com o uso da tal chuteira. Eu não sei, mas antigamente todo dockside (faz tempo que não tenho um) que eu comprava dava bolha no pé. Vai ver tem isso também com as chuteiras, relaxem, caralho!

Lembro-me de um professor norueguês reclamar da comercialização do futebol. Lá, futebol de qualidade só pela TV paga. Aqui, agora, só a Globo transmite na TV aberta – e sabe-se lá até quando. Enfim, tudo pelo lucro, nada pelos valores sérios. O mundo está cada vez mais sem sentido.

Ah, o meu bolso… como é bom gastar menos em combustível e ainda ter uma leve impressão de poluir menos o mundo. Gosto da idéia do carro a álcool (gente, tem crase nesse “a”?). Claro, usar terra para produzir combustível ao invés de comida é estranho, mas destruir o planeta e acabar com o petróleo também é, não? E, de mais a mais, já há bastante comida… 😀 Enfim, nada como um 1.0 movido a álcool (gente, tem a zorra da crase ou não?). O bolso não reclama tanto, tem-se a impressão de gastar bem menos, e o planeta deve agradecer (ou não).

Vim a SSA por razões familiares. O que não me impediu de rever amigos e descansar (ou será me cansar mais) um pouquinho.

Ontem foi aniversário da Dani, e fomos ao Bistrô PortoSol, o lugar para onde sempre quero ir quando venho a Salvador, mas nem sempre consigo. Pena que não provei a tal Powidltatschkerln, nova sobremesa lá servida. Mas, pelos velhos, novos e bons tempos, tomei Jägermeister (não bebi, ok? ;).
Descobri que essa coisa do Mac rodar Windows é mesmo fantástica. Preciso destravar um celular, e os programinhas só rodam em Windows. O tal do Parallels é um achado – uso meu Internet Banking com menos complicação. Mas, como não consigo ficar muito tempo no Windows, só uso mesmo quando essencial. Mas o MacBook Pro ainda esquenta, e parece que não há nada que eu possa fazer quanto a isso. E só digo isso porque estou em Salvador, onde um esquentar de um computador significa um acréscimo ao calor da cidade, e ainda tem soteropolitano insistindo que estamos no inverno. Sei…

Peguei o carro na concessionária sábado passado. Riscaram na segunda. Enfim, se eu fosse rico, não teriam riscado, que essas coisas só acontecem comigo, pobre lascado. Carro de rico fica reluzente. O meu, com 10 minutos, já está empoeirado. Enfim, coisas da luta de classe.

Recebi agora um SMS cobrando atualizações nessa pocilga blogal. Não sei quem mandou, porque não foi declinado o remetente. Agradeço a imerecida atenção. 😉

A vida tem fluído… Carro novo no sábado, com uma dívida respectiva e respeitável. Enfim, carros são assim, não? Vou para Salvador na quarta-feira. Acho que essas são as novidades.

P.S. – Vocês têm sido bons leitores e escutado o podcast Abobrinhas Digitais? Espero que sim, senão Tio Oculos vai ficar triste… 🙂

Tá, eu sei que é resultado de minha mente maliciosa. Mas não ficou bem a matéria levada a cabo no Bom Dia Brasil. Perguntado qual a salsicha que mais gastou, Maurício Kubrusly disse que não sabia, eram tantas… E é difícil avaliar o tamanho da tradição…

Atualizei o Ubuntu lá do trabalho para o Dapper, ou seja, versão 6.06. Achei bem mais bonito e confortável de usar, talvez por causa do Gnome 2.14. Agora o totem funciona (mais ou menos), mas o Rythm box continua reclamando da falta de codecs. Enfim, dificuldades. Ouvir rádios online que não sejam em mp3 não rola.

De resto o sistema está ficando quase pronto para ser usado no desktop por gente não tão interessada em aprender a fazer as coisas na mão grande. Instalar as coisas continua sendo, na minha opinião, a última grande barreira para alguém passar a usar o Linux. O ambiente gráfico já é quase todo satisfatório.

Sobre isso, aliás, falou-se no podcast Abobrinhas Digitais nessa semana. E a Bia também faloou disso no blog dela, e deu alguma polêmica. Aliás, o ponto de vista de quem usa Linux no desktop mas não é linuxista deveria ser ouvido com a maior atenção pelos desenvolvedores. Afinal, não é fazendo um sistema para “geeks” que eles vão tornar o Linux popular…

Ontem perdi um tio, um tio que era um pai.

O silêncio sufocante do telefone que não mais soará diariamente para me perguntar quando eu apareceria será cruel. Tão cruel quanto a ausência de sua risada fácil, porém sincera e desprendida. Ou tão cruel e triste quando a falta da pessoa que, diariamente, discutia comigo o noticiário, ou falava das coisas dessa nossa vida besta.

Descanse em paz, meu tio, meu pai. Eu não soube lhe entender nos últimos momentos, mas o que é importante eu sei que foi dito, e, ao menos isso, me consola um pouco…

Sim, me lembrei da frase do Hugo Chavez hoje, quando me dei conta de que meus dias de “Garoto Sem Fio” acabaram.

Vejam: eu tenho dois celulares, um deles de um empregador meu. Esse celular tem R$100,00 de crédito mensais.  Como só uso ele no trabalho, e as ligações do trabalho não contam nesses cem reais, eu acabo acumulando muito, e já tinha uns R$400,00 acumulados. Pois bem: em 48 horas, acabaram-se os R$400,00, por causa do GPRS. Detalhe: não devo ter trafegado mais do que uns 15mb ao todo, já que a conexão é super lenta. Essa operadora (que vocês já devem imaginar qual é) praticamente me assaltou. Cobrar tão caro assim por uma conexão tão furreca é ter falta de vergonha na cara. Minha grande sorte é que usei um celular controlado. Se fosse o meu, pessoal, eu estaria f. e mal pago.

Merda…

Hehehe, estou tendo meus dias de Bia Kunze (ou melhor, Bio Kunze, sou espada!). Estou em João Pessoa, devido a problemas de saúde na família, e tive que configurar na marra o P910 para funcionar como modem bluetooth para o Mac. Funciona legal, mas aí é que você descobre que as pessoas realmente deveriam usar códigos mais enxutos em suas páginas. A coisa é super lenta, mas serve bem para baixar e-mails, ler blogs via RSS e bater papo no msn.

Incrível como a necessidade faz o ladrão: passei meses tentando configurar a bagaça, mas não conseui. Aqui, quando precisei, não levou 5 minutos. Era só deletar os perfis não usados de GPRS, que o Mac encontrava o CID direitinho… Mas isso é techno-babble… 😉

Um abraço, e continuarei postando enquanto tiver novidades.

Viajo hoje, para John Person. Cuidem-se.