Só um post técnico: esse blog foi atualizado para o WordPress 2.0. Parece melhor. Vamos ver, habilitei umas coisinhas legais pra ver se continuo a receber milhões de spam. Ou não… 😉

A interface com certeza é muito mais bonita. Pena que ainda não tem botões de estilo de texto que funcione com usuários do Mac… 🙁

Não fiz resoluções para esse ano. Continua tudo igual: eu sem coragem de ir à academia, recomeçando regime na segunda-feira, etc… Eu deveria era tentar me livrar dessa dependência estúpida da cafeína. Mas quem trabalha no serviço público sabe o quanto isso é difícil…

A passagem do ano não foi nada anormal. Ou foi.

Sou só eu, ou keep cooler já não é mais o que era?

Pringles no Bompreço. A R$8,50. Merda. Ah, é fim de ano… E tinha a sabor paprika. Porque nenhuma batatinha fabricada no Brasil tem sabor paprika?

E por que eu escrevo sobre coisas tão… enfim… 🙂

Fim de ano. Último dia mais ou menos últil do ano. Já não basta essa precariedade dos meus festejos (haha) de fim de ano, e a Telemar deixa minha linha muda e meu Velox sem funcionar. Eu devo ter jogado pedra na torre deles… Mas consertaram, às 16:50… Um dia sem internet. Será que desintoxiquei um pouco? 🙂

Nessa noite não dormi direito. Tem uma mosca, ou muriçoca, não sei que raio que é, que entra no meu quarto e zuni no meu ouvido. Terrível isso.

Acordei todo troncho. Acho que na minha coluna só Bi vai dar jeito. Nunca falei de Bi aqui no blog, e isso é um pecado. Conheci Bi faz uns 3 anos, via internet. Bi é bacana. É um doce, é gente fina. E é autêntica. Mas isso tudo não interessa. o que interessa é que Bi se formou em fisioterapia, e vai me dar um trato assim que tirar seu curso de RPG… ehehhehehehheh Deixarei de ser troncho, graças a Bi.Mas, mesmo troncho, adoro você, viu Bi? 😀

Só pra contrariar, comecei meu tradicional regime de ano novo no ano-velho. Ontem passei o dia com fome. Hoje estou com menos fome. Amanhã não terei fome. Massa…

Vem cá, cafezinho engorda? Já tomei uns 3 hoje… ou 4, perdi a conta.

O último post foi pra dizer que às vezes sinto falta de praticar um pouco de norueguês. Hoje tentei ouvir uma rádio, e não entendi quase nada… 🙁

Tive uma certa nostalgia da Lapônia norueguesa, o condado de Finnmark, onde morei, em Kirkenes. E senti saudade do som de lá, a joik, cantada pelo povo lapão, ou Sámi. É a coisa mais linda.

E, nessa audição de joik, acabei encocntrando um hit norueguês pré-histórico: “la meg være ung”, de Wenche Myhre… 🙂 Me lembra de um programa que tinha na NRK, TV estatal de lá, chamado Den Større Klassefesten (não sei se tá escrito correto, como sabem, quase não falo mais a língua). Era quando convidavam uma personalidade do país a se reencontrar com toda a sua turma de colégio. Um dia até o primeiro ministro, Bøndevik, foi… 🙂

Det er såååååå fint å lytte på norsk… Jeg har ingen muligheter til å praktisere noe norsk.. og jeg vet at jeg bodde på en av verdens beste plasse til å bo: Finnmark, Norge. Jepp, jeg bodde i Kirkenes…

Og i dag, bare fordi jeg savner Kirkenes, lastet jeg ned noe joik… le-lo-le-lo-le-lo… 🙂 sååå fint!!! 😀

Estou ouvindo uma rádio americana, via internet, onde um DJ chinês está fazendo os jams dele ao vivo. Para completar, converso com o DJ ao vivo pela internet, enquanto ele transmite seu som para o mundo…

Talvez um dia o mundo será melhor por causa dessas coisas…

Música sempre teve um papel especial pra mim. Eu tava conversando com a Dani um dia desses, quando ela me perguntou o que eu gosto de ouvir. Eu não sabia o que responder, porque gosto de tanta coisa… de techno a baladas, de Cat Stevens a algum cantor sueco obscuro.

Mas eu me lembro de ter dito à Dani que não suportava mais Enya. Menti. A verdade é que o som dela, meloso, deprimente, triste, mais ou menos como um livro de auto-ajuda ou uma revista Você S/A (dá pra sacar a relação?) sempre fez parte de algum momento da minha vida onde o pé estava afundado na jaca. Senão vejamos:

1 – primeira paixão, na sétima série: Orinoco Flow
2 – Início de Faculdade, medo, dúvidas, incertezas: Caribbean Blue
3 – Ordem DeMolay (exceção ao pé na jaca): The Celts
4 – Primeira viagem à Noruega, triste por deixar o lugar: The memory of Trees (or of the trees, sei lá)
5 – Fim de noivado: A Day without Rain
6 – Natal fétido de 2005: Amarantine, novo trabalho da irlandesa.

Isso sem contar com as compilações, ou o fabuloso Storms in Africa.

Descobri Amarantine, e não estou gostando. Mas Enya sempre promove uma catarse dos momentos ruins. Ficam bem piores, mais sombrios, que logo, logo, ligo numa rádio techno do iTunes e já tô pronto pra outra… 😀